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JP Simões
© Tiago Fezas VitalJP Simões

As melhores coisas grátis para fazer em Lisboa esta semana

À procura de coisas para fazer na cidade sem ter de gastar um tostão? Aqui tem: grandes sugestões grátis em Lisboa.

Helena Galvão Soares
Escrito por
Helena Galvão Soares
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Mais uma semana com grandes coisas grátis para fazer em Lisboa. Comece logo com Good Bye Lenin!, a escolha para esta segunda dos Filmes de Culto do Liceu Camões. Como já vem sendo hábito, música não falta: entre outros, jazz no Café Dias, que está quase a ir de férias, mas também as novas sessões de jazz da cidade, as JazzVite, da galeria Passevite; e o grande destaque desta semana: JP Simões canta José Mário Branco num concerto de entrada livre em Algés. Destacamos um passeio a pé e uma visita guiada e ainda outra grande novidade: já se pode visitar o submarino Barracuda, na sua nova vida como navio-escola, e, por enquanto, é grátis.

Recomendado: Coisas para fazer no Dia Internacional dos Museus em Lisboa

Grátis em Lisboa esta semana

  • Coisas para fazer
  • Lisboa

Na terça-feira, 14 de Maio, a CML promove uma visita que vai dar a conhecer a Igreja de São Bartolomeu da Charneca, edifício em que se encontra inscrita a data de 1685, mas que possui elementos quinhentistas, nomeadamente um cruzeiro manuelino e lápides com inscrições góticas. O exterior, de arquitectura sóbria, não deixa prever os interiores, com talha dourada, telas da oficina de Bento Coelho da Silveira e painéis de azulejo de António Oliveira Bernardes e Gabriel de Barco, dois nomes de destaque da azulejaria deste período.

A iniciativa pertence ao programa O Meu Bairro a Pé, que em Maio, Junho e Julho, vai fazer passeios culturais nas freguesias de Santa Clara, Lumiar e Marvila, para dar a conhecer a história e memórias destas freguesias.

Igreja de São Bartolomeu da Charneca. Largo Defensores da República. Inscrições em 21 817 0593 / visitas.comentadas@cm-lisboa.pt. Programação de Maio aqui. 14 Mai (Ter) 17.00.  Participação gratuita

  • Coisas para fazer
  • Concertos
  • Alcântara

Esta quinta, 16 de Maio, Walter Areia no contrabaixo, Edison Otero no trompete e Rapha Braga marcam presença no Jazz às quintas. Às 19.00, como de costume.

Quem passe à porta talvez nem suspeite, mas o Café Dias é um sítio muito especial. Já lá vão mais de 500 concertos desde que começou as suas sessões de jazz, em 2003. A partir de 2011, o Jazz às quintas nunca mais saiu da agenda (pode ver uma pequena amostra dos cartazes na cave). Casa também de criatividade gastronómica, o Café Dias publica as novidades da ementa (esta semana os pastéis de massa tenra estão a ser um sucesso) e da programação de jazz no Facebook (página com 4,2 mil seguidores).

Rua Pedro Calmon, 3 B (no Alto de Santo Amaro). 08.00-23.59. Jazz às quintas: 19.00-20.30 (às quintas, há jazz e não há jantares)

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  • Coisas para fazer
  • Concertos

Esta sexta, 17 de Maio, Mariana Brissos e José Pedro Jorge reúnem-se para uma sessão em que apresentam música portuguesa de intervenção e do cancioneiro norte-americano numa pouco habitual formação de voz e contrabaixo.

O JazzVite nasceu este mês de Maio, a comemorar o nono aniversário da galeria de arte Passevite, que assim acrescenta uma nova arte ao seu currículo: a música. Agora à sexta, às 21.00, passa a haver JazzVite Sessions, concertos intimistas numa sala de 40 lugares.

Rua Maria da Fonte, 54. 17 Mai (Sex) 21.00. Entrada livre

  • Coisas para fazer
  • Concertos
  • Grande Lisboa

No sábado 18 de Maio JP apresenta em concerto JP Simões canta José Mário Branco, no Palácio Anjos, em Algés, às 20.00. JP tem andado a apresentar este seu novo CD dedicado a uma sua paixão eterna, a música de José Mário Branco, com versões de oito canções do compositor. Eis a oportunidade de o ver num concerto de entrada livre, ao fim de um dia de um festival que também merece visita.

O festival Oeiras Ignição Gerador reúne nos dias 18 e 19 de Maio em Algés pessoas do mundo da cultura e da criatividade para reflectir sobre o futuro da liberdade cultural e criativa, passando por tópicos como as desigualdades e a presença cada vez mais expressiva de partidos populistas no mundo presente (veja aqui o programa).

Palácio Anjos, Alameda Hermano Patrone (baixa de Algés). 18 Mai (Sáb) 20.00. Entrada livre

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  • Coisas para fazer
  • Lisboa

No sábado, 18 de Maio, aproveite a oportunidade de ir conhecer o Palácio dos Condes de Tomar/ Palácio do Marquês de Tomar, que é casa da Brotéria desde 2020. Este palácio, virado para o largo da Misericórdia, no Bairro Alto, foi construído na segunda metade do século XIX sobre estruturas pré-existentes do século XVI, como residência do primeiro Marquês de Tomar. Em 1970, passou para a posse da Câmara Municipal de Lisboa, que instalou ali a Hemeroteca, entre 1973 e 2013. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa adquiriu o edificio e fez uma profunda e notável intervenção de restauro e o levantamento da história do palácio. Veja fotos dos interiores e leia aqui a reportagem da Time Out de 2020, aquando da abertura do edifício ao público. Não perca a oportunidade de conhecer, nesta visita guiada, os magníficos interiores recuperados, as novas áreas e as actividades desenvolvidas pela Brotéria.

Rua de São Pedro de Alcântara, 3 (Bairro Alto). www.broteria.org 18 Mai (Sáb) 10.30-12.00. Entrada livre

  • Coisas para fazer
  • Concertos
  • Mafra/Ericeira
Neste domingo, 19 de maio, pode assistir ao concerto de carrilhão do Palácio Nacional de Mafra, com entrada livre, em horário de Verão, às 17.30. Até 27 de Outubro, todos os domingos, no claustro sul do Palácio Nacional de Mafra, o carrilhonista Abel Chaves toca grandes clássicos – prepare-se para ouvir desde Mozart a ABBA ou Ennio Morricone. Prepare-se também para uma experiência única de grande intensidade sonora – sim, o corpo vibra. O carrilhão tem 57 sinos, o maior dos quais com quase 10 mil quilos, num conjunto de cerca de 200 toneladas. Antes ou depois do concerto, aproveite para visitar o Palácio Nacional de Mafra, que é de entrada livre ao domingo para residentes em Portugal.
Palácio Nacional de Mafra. 19 Mai (Dom) 17.30. Entrada livre
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  • Coisas para fazer
  • Grande Lisboa

Depois de 42 anos ao serviço da Marinha Portuguesa e 800 mil milhas percorridas (o equivalente a 36 voltas ao mundo), o submarino Barracuda, de 1968, iniciou a 9 de Maio uma nova existência como navio-museu. Está agora na doca seca de Cacilhas junto à fragata D. Fernando II e Glória e, por enquanto, é de visita gratuita, das 10.00 às 18.00.

Apesar de, quando emergem, pouco mais vermos deles do que a torre do periscópio, um submarino causa sempre uma mistura de surpresa e fascínio. O Barracuda podia descer até 300 metros de profundidade e passar 31 dias submerso, invisível para o mundo. Para a tripulação de 54 homens havia 35 camas, o famoso sistema de cama quente, com a tripulação a dormir por turnos. Os 12 mil litros de água que transportava eram para consumo, banhos nem vê-los. No processo de musealização, um dos grandes desafios foi abandonar a entrada e saída pelas estreitas escotilhas. Perdeu-se esse frisson, mas ganhou-se em acessibilidade e segurança: o agora navio-escola passou a ter duas entradas laterais. Saiba mais aqui.

Largo Alfredo Dinis, Cacilhas. Visita por agora gratuita, desde sábado 11 Maio. Ter-Dom 10.00-18.00

  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Grande Lisboa

O concerto de 29 de Janeiro de 1983 no Coliseu de Lisboa é alvo desta exposição da Associação José Afonso, que pode ir ver ao Núcleo AJA Lisboa este sábado. A exposição, com fotografias de Carlos Martins, inclui retratos do palco e da plateia, dos capitães de Abril presentes e da actuação final de “Grândola, Vila Morena”, nesse 1983 ainda tão perto da revolução dos cravos. Citado pela AJA, Carlos Martins recorda o concerto com “todos os corações a chorarem de alegria imensa, num banho de liberdade, democracia e muita alegria”. Uma exposição tocante e a não perder.

Núcleo AJA Lisboa. Rua de São Bento, 170. Até 29 Jun. Seg, Qua, Sex, Sáb 16.00-19.00. Entrada livre

Mais exposições grátis

  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Oeiras

A Censura Prévia, que com Marcello Caetano se eufemiza para Exame Prévio, foi uma das principais medidas, a par da acção, mais robusta, da polícia política, para reprimir a divulgação de opiniões políticas contrárias ao regime ou a expressão de posições incómodas no plano dos costumes. “Só existe aquilo que o público sabe que existe”, frase de Salazar, resume bem a estratégia da Censura.

“O material aqui exposto olha para um aspecto especial da censura em Portugal, o aspecto da defesa da autoridade e da ordem estabelecida, o respeito”, descreveu, na inauguração da exposição, José Pacheco Pereira, ele próprio autor de dois livros que foram censurados e mandados para a PIDE durante a ditadura. Nesta exposição do Palácio do Egipto, em Oeiras, há sobretudo livros e textos de jornais censurados, acompanhados dos despachos da Censura que descrevem as razões da proibição, que actualmente muitas vezes nos parecerão insólitas.

Destaque também para o design da exposição. Citando uma frase do site da Ephemera, "instalação ímpar de Carlos Guerreiro. Perdem muito se não forem lá".

Palácio do Egipto. Rua Álvaro António dos Santos, 10. Ter-Sáb 11.00-17.00. Até 28 Dez. Entrada livre

  • Coisas para fazer
  • Caminhadas e passeios

Acid Flamingo é uma vídeo-instalação de Nuno Cera, com curadoria de Sofia Marçal, que pode ver durante o mês de Maio no Museu de História Natural e Ciência. “Acid Flamingo é uma investigação artística e poética sobre a relação entre o ambiente natural/modificado e o mundo mais do que humano, que acontece no estuário do Tejo (Lisboa, Portugal) e no delta do Ebro (Catalunha, Espanha). A partir de uma expedição a dois pontos quase opostos na Península Ibérica, pretendo estabelecer ligações entre os ecossistemas pantanosos, entre dois tipos de biodiversidade, e ao mesmo tempo desenhar um retrato e captar uma memória da paisagem destes dois estuários neste momento de emergência climática”, descreve Nuno Cera no texto de apresentação.

Museu Nacional de História Natural e da Ciência. Rua da Escola Politécnica, 56. 03 Mai-03 Jun 09.00-18.00. Entrada livre

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  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Logo após o 25 de Abril as paredes começaram a cobrir-se de pichagens, murais e cartazes. A Biblioteca Nacional guarda nos seus Serviços de Iconografia uma grande colecção de cartazes deste período que quis mostrar ao público nestes 50 anos do 25 de Abril. A exposição resultante dessa vontade, A Revolução em Marcha: Os cartazes do PREC, 1974-1975, foi comissariada por Paulo Catrica, fotógrafo e investigador do Instituto de História Contemporânea, que seleccionou 92 cartazes de entre as centenas existentes. Os originais foram replicados e colados num mural de 16 metros de comprimento sob instruções do comissário (veja a lista completa de cartazes aqui).

“A produção e a colagem massiva de cartazes, em particular nos anos de 1974 e 1975, foram o instrumento preferencial de afirmação e consolidação dos novos protagonistas políticos e sociais, partidos políticos, sindicatos, comissões de moradores e de trabalhadores, associações cívicas e de dinamização cultural, etc.”, explica o comissário na folha de sala, onde cita ainda um dos pioneiros da poesia visual, E. M. de Melo e Castro, num artigo da Colóquio Artes de 1977: "Assim, Portugal se transformou num enorme Poema visual, que todos os dias, durante dois anos, se transformou, porque todos podiam escrever e escreviam: porque todos sabiam ler e liam".

Biblioteca Nacional de Portugal (Entrecampos). Seg-Sex 09.30-19.30, Sáb 09.30-17.30. Até 21 de Setembro. Entrada livre

  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Grande Lisboa

O Mercado do Forno do Tijolo acolhe a exposição “10 dias que abalaram Portugal”, do Arquivo Ephemera, que dá testemunho do início da democracia após a revolução. Foi nos primeiros dez dias depois do 25 de Abril que os partidos clandestinos passaram à legalidade, novos partidos foram constituídos, os presos políticos foram libertados e o caminho para as eleições livres se tornou realidade. Foi nesses dez dias que a Revolução ganhou a enorme dimensão popular que se manifestou no 1º de Maio.

A exposição é maioritariamente centrada na imprensa desses primeiros dias, em que os jornais tinham mais do que uma tiragem diária, para acompanhar a vertigem dos acontecimentos. O República imprime orgulhosamente "Este jornal não foi a nenhuma comissão de censura". Após 48 anos de ditadura.

Mercado do Forno do Tijolo. 23 Mar-26 Mai. Ter-Dom 11.00-19.00. Entrada livre 

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  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Grande Lisboa

"Ventos de Liberdade. A Revolução de Abril pelo olhar de Ingeborg Lippmann e Peter Collis", é uma curiosa exposição que nos dá a conhecer, através de imagens inéditas, o olhar de dois fotojornalistas estrangeiros que acompanharam os primeiros passos da revolução.

"Ao serviço do The Times, o britânico Peter Collis realizou a cobertura de diversos acontecimentos da vida política portuguesa e colaborou com a prestigiada revista americana Time. Na altura, a fotojornalista alemã Ingeborg Lippmann já se encontrava a viver em Portugal, onde era correspondente do jornal The New York Times. Mais do que a Revolução, interessava-lhe as revoluções que Abril tornaria possíveis.", resume a Fundação Oriente.

Fundação Oriente. Edifício Pedro Álvares Cabral, Doca de Alcântara (Norte). Ter-Dom 10.00-18.00. Entrada livre

  • Arte
  • Grande Lisboa

A plataforma Underdogs e a Câmara Municipal de Almada inauguram “Portais do Tempo” a 13 de Abril, nos antigos estaleiros da Lisnave. Com curadoria de Pauline Foessel, a exposição colectiva, que integra as comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, reúne obras de Ana Malta, Fidel Évora, Inês Teles, Márcio Carvalho, Pedro Gramaxo, Petra.Preta e Raquel Belli, artistas que não viveram o 25 de Abril de 1974, mas foram convidados a dialogar com os trabalhos de Alfredo Cunha, autor das famosas séries fotográficas dedicadas à revolução dos cravos e à descolonização portuguesa. Cada uma das peças criadas, compostas por lonas de escala monumental (7x12 metros), procura oferecer “uma leitura nova e pessoal” dos acontecimentos vividos pelo fotógrafo, da revolução e do seu significado nos dias de hoje.

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  • Coisas para fazer
  • Exposições

A exposição "Rua da Beneficência, 175", de Henrique Amaro, Luís Carlos Amaro e Pedro Félix, revisita o ambiente do mítico Rock Rendez Vous (RRV), com fotografias, em parte inéditas, Rui Vasco, Peter Machado, Pedro Lopes, José Faísca, Fred Somsen, Céu Guarda e Álvaro Rosendo, acompanhando o lançamento do livro Rock Rendez Vous – Uma História em Imagens, da Tinta da China, que documenta, também em fotografia, a existência da antiga catedral do rock em Lisboa, por onde passaram cerca de 1500 bandas, entre 1980 e 1990. Leia mais aqui.

Lançamento do livro e exposição são parte dos dois meses de celebração do RRV, que inclui ainda um ciclo de duas conversas, a 20 de Abril e 17 de Maio, e a exibição do documentário Rock Rendez Vous – A Revolução do Rock, de Ricardo Espírito Santo, a 11 de Maio, tudo no Avenidas. 

Avenidas – Um Teatro em Cada Bairro. Rua Alberto de Sousa, 10 A (Bairro de Santos). 11 Abr-31 Mai. Seg-Sex 09.30-18.30. Para as conversas, inscreva-se em umteatroemcadabairro.avenidas@cm-lisboa.pt.

 

  • Arte
  • São Sebastião

Maria Lamas foi jornalista, escritora e tradutora e uma voz sempre presente na defesa dos direitos das mulheres durante a ditadura, o que a levou por três vezes à prisão, em 1949, 1951 e 1953, e ao exílio em Paris, de 1962 a 1969. A sua obra mais conhecida, já mais etnográfica do que jornalística, As mulheres do meu país, é um documento precioso do que era ser mulher, de norte a sul do país, nesse período.

É aqui que surge a Maria Lamas fotógrafa, mas a sua obra permanece basicamente desconhecida em Portugal. Jorge Calado, que tem combatido esta invisibilidade, é o curador de “As Mulheres de Maria Lamas”, onde se pode ver uma seleção de 67 das suas fotografias, maioritariamente provas de época, de pequenas dimensões, entre 8x6 cm e 14x18 cm, e também algumas ampliações. O catálogo apresenta as fotografias da exposição, cada uma em página inteira, e textos de Jorge Calado, Alexandre Pomar, Raquel Henriques da Silva e Alice Vieira.

Fundação Gulbenkian. Até 28 de Maio. Qua-Seg 10.00-18.00. Entrada livre

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  • Arte
  • Campo Grande/Entrecampos/Alvalade

Onde? Reitoria da Universidade de Lisboa
Quando? 8 Mar (Sáb) 18.00

Nos dez anos da fusão da Universidade de Lisboa, a arte apresenta-se no feminino. Para integrar a exposição foram escolhidas dez artistas, umas emergentes, outras consagradas, que cobrem diferentes manifestações das artes plásticas e que, nalgum momento da sua vida, tiveram uma ligação à Universidade de Lisboa. São elas: Ana Bonifácio, Ana Lima-Netto, Ana Margarida Matos, Ângela Ferreira, Isabel Sabino, Mariana Castro, Marta Soares, Paula Rego, Vanessa Barragão e Virgínia Fróis. Inaugura a 8 de Março, às 18.00, na Reitoria da Universidade de Lisboa.

Alameda da Universidade. Seg-Sex 10.00-18.00. Até 31 de Maio. Inauguração a 8 de Março, às 18.00

 

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  • Grande Lisboa

Esta exposição de rua, para ver na Trafaria, na Praceta do Porto de Lisboa, reúne 14 painéis com fotografias de Sylvie Dias. A videógrafa e fotógrafa subaquática mergulhou na frente ribeirinha de Almada para registar as comunidades de cavalo-marinhas, que agora vamos poder ver em grande formato. Em Portugal, existem duas espécies de cavalos-marinhos, o cavalo-marinho-de-focinho-comprido (Hippocampus guttulatus) e o cavalo-marinho-comum (Hippocampus hippocampus). As populações da Ria Formosa são as mais estudadas, mas estas espécies ocorrem também ao longo de toda a frente ribeirinha do concelho de Almada, sobretudo na zona do Olho de Boi e na baía da Trafaria. Infelizmente, como os cavalos-marinhos (Hippocampus spp.) vivem em zonas pouco profundas, nomeadamente zonas costeiras, têm-se verificado reduções populacionais na ordem dos 90%, devido sobretudo a pressões causadas pela actividade humana.

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  • Exposições

Quando? Até 15 Jun
Onde? Faculdade de Ciências, Universidade de Lisboa

A exposição “Ar no Mar” dá a conhecer as aves oceânicas, mostrando a diversidade e distribuição de várias espécies, as suas adaptações ao estilo de vida em terra (onde só vêm para se reproduzir) e a sua vida no alto mar, as espécies em risco de extinção e os fatores que as ameaçam. Portugal, com a quinta maior Zona Económica Exclusiva da UE, é muito importante para estas aves, já que aqui existem três espécies únicas no mundo, para lá de várias populações importantes de outras espécies.

Campo Grande 016, Cidade Universitária. Seg-Sáb 10.00-18.00

  • Coisas para fazer
  • Exposições
  • Intendente

A exposição foi criada recorrendo a diversas colecções de fotografia e de vídeo do Arquivo Municipal de Lisboa onde se encontram os registos das manifestações culturais do pós-25 de Abril, entre 1974 e 77. Manifestações de Liberdade mostra diferentes linguagens artísticas e diferentes motivações sociais, figuras proeminentes da cultura e da política, que surgem em manifestações nas ruas e em murais nas paredes da cidade.

Rua da Palma, 246. Seg-Sáb 10.00-18.00. Entrada livre

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  • Arte
  • Fotografia
  • Grande Lisboa

A apresentação do livro 25 de abril de 1974, Quinta-feira, do fotojornalista Alfredo Cunha, e a exposição homónima, na Galeria Municipal Artur Bual até ao próximo dia 23 de Junho, são as primeiras iniciativas do programa de celebração dos 50 anos do 25 de Abril no Município da Amadora, que se orgulha de ser o primeiro criado pós-25 de Abril. Com entrada gratuita, inclui composição narrativa visual e cronológica de originais fotográficos em filme, com a sonorização musical do compositor Rodrigo Leão.

Galeria Municipal Artur Bual, Rua Luís de Camões, 2, Amadora. Ter-Sáb e feriados 10.00-13.00/ 14.00-18.00, Dom 14.30-18.00. Até 23 Jun (Dom). Entrada livre

Lisboa low cost

  • Museus

Há museus completamente gratuitos em Lisboa (já os listámos) e depois há outros que não dão o braço a torcer e onde vai ter sempre de se chegar à frente e abrir a carteira. Mas ainda há um meio termo, aqueles que dão tréguas em pelo menos um dos dias da semana ou do mês, para que possa entrar sem gastar dinheiro. Seja ao sábado, no primeiro domingo do mês ou depois de uma certa hora – há opções para tudo e não há grandes desculpas para não aderir a estas borlas. Está pronto para apontar estas dicas?

  • Museus

Não é ao domingo de manhã, sábado à tarde ou segunda de madrugada. Estes museus são de entrada gratuita sempre que a porta está aberta ao público ou recebem-no a troco de nada, sob marcação, para uma visita. E a busca pela descoberta de um museu gratuito também pode significar a descoberta de um museu que nem sempre está na ribalta. Fomos à procura dos museus grátis em Lisboa e arredores e descobrimos algumas pérolas museológicas. Da sala de operações do Movimento das Forças Armadas ao museu que respira dinheiro, há muito para aprender sem gastar um tostão.

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