Foi fundada em 1829 por uma família de doceiras, por isso esta casa é um tesouro de receitas antigas de doces conventuais e regionais. Escolher apenas um é impossível – leve um sortido (paciências, pederneiras, súplicos, casadinhos), prove as viúvas, as tíbias, os húngaros, os fidalguinhos e os moletinhos, que estão disponíveis apenas dois dias por ano – no dia de São Vicente (22 de Janeiro) e de São José (19 de Março).
Umas são relíquias centenárias que souberam preservar a identidade e a qualidade, outras acabam de chegar e trazem vitalidade e imaginação. Umas esmeram-se em bolos tradicionais, outras inventam — e bem. De Braga a Guimarães, de Viana do Castelo a Arcos de Valdevez, de Barcelos a Esposende, conheça algumas das casas que dão bom nome à doçaria no Minho.