Numa madrugada de Julho, o Pherrugem ardeu. Ardeu a sério. “Ficou tudo destruído, não deu para reaproveitar quase nada”, conta Renato Martins, um dos fundadores deste bar na Rua das Oliveiras, que já era há vários anos um porto seguro da noite portuense, sobretudo para quem quisesses dançar ao som de rock. Forçado a uma paragem de vários meses, o Pherrugem apareceu de cara lavada, com conceito novo: agora é um gastrobar, orientado sobretudo para finais de tarde e inícios de noite preenchidos com petiscos e bebidas.
Francesinha, asinhas de frango à americana, nachos e tábuas de queijos e enchidos são alguns dos petiscos. Nos copos, aumenta-se a oferta de vinhos, com referências de todas as regiões do país, introduzem-se alguns exemplares de cervejas artesanais portuguesas, juntam-se cocktails clássicos e dá-se destaque às cervejas da gama 1927, da Super Bock, uma nova parceria que é logo anunciada na montra, com barris a condizer.