Vingadores Guerra do Infinito
©Marvel Studios
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Os piores e os melhores filmes da Marvel

Na sequência de um esforço super-heróico, elencámos os melhores filmes da Marvel. E os piores.

Joshua Rothkopf
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Por muito que a gente adore o Homem-Aranha de Sam Raimi (e até ache alguma piada a O Incrível Hulk de Ang Lee), o universo cinematográfico da Marvel só começou a ganhar forma em 2008, com o Homem de Ferro de Jon Favreau. E passados mais de dez anos encontra-se em grande, com filmes como Black Panther, de Ryan Coogler, a ganharem Óscares. Mas não foi fácil chegar até aqui. Sabendo que nos estamos a pôr a jeito das caixas de comentários, elencámos os 23 capítulos desta narrativa épica estreados até à data. Eis os piores e os melhores filmes da Marvel.

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Os melhores (e os piores) filmes da Marvel

27. Black Panther

Realizado e montado com cuidado e bom gosto por Ryan Coogler, também o autor de Creed, e protagonizado por um invejável leque de actores negros, Black Panther é o melhor filme da Marvel. Do princípio ao fim. Provocante e altamente satisfatório.

26. Os Vingadores

Em 2012, os heróis da Marvel encontraram-se finalmente num único filme. Nunca se tinha tentado nada assim, mas resultou na perfeição. O mérito é todo do realizador e argumentista Joss Whedon, que soube equilibrar sequências de acção, diálogos com piada e momentos de entretenimento épico.

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25. Thor: Ragnarok

O realizador Taika Waititi achou que as películas de super-heróis andavam a levar-se muito a sério e era preciso algum alívio cómico no meio do choque, da destruição e da metralha de efeitos visuais em jacto contínuo. Vai daí, fez o filme com mais piada da Marvel – sim, mais até do que Guardiões da Galáxia.

24. Homem de Ferro

Este filme de 2008 lançou as bases para uma franquia que, no espaço de dez anos, já rendeu milhares de milhões de euros à Marvel (e à Disney). O mérito é em parte do realizador Jon Favreau, mas sobretudo do protagonista Robert Downey Jr., perfeito no papel de Tony Stark. Foi uma aposta arriscada, mas valeu a pena. 

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23. Guardiões da Galáxia

Há muito, muito tempo que não se via uma aventura espacial assim. O ritmo constante da acção pode tornar-se cansativo, tal como algumas das piadas, mas Guardiões da Galáxia, de James Gunn, é um filme bastante divertido. E mesmo encantador.

22. Capitão América: O Soldado do Inverno

Capitão América: O Soldado do Inverno inseriu uma bem-vinda dose de paranóia política nas produções da Marvel, cortesia de Robert Redford, no papel de um alto oficial do governo. O personagem de Chris Evans, por sua parte, continua a não encaixar completamente neste universo.

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21. Doutor Estranho

O universo cinematográfico da Marvel sempre teve um lado psicadélico, patente nalguns elementos estruturais de Thor e até em momentos de Homem-Formiga. Mas nunca tinham ido tão longe como nesta fita de Scott Derrickson, protagonizada por Benedict Cumberbatch.

20. Vingadores: Endgame

É o culminar turbulento e curiosamente emocional do Universo Cinematográfico Marvel – pelo menos até ao próximo capítulo. Vingadores: Endgame presta tributo a si próprio em diversos momentos. E a narrativa de destruição e renascimento é idêntica à que os comics fazem tão bem.

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19. Capitão América: Guerra Civil

O Capitão América de Chris Evans e o Homem de Ferro de Robert Downey Jr. travam uma guerra pela alma dos Vingadores, nesta película dos irmãos Russo. É um retrato violento, humano e moralmente ambíguo do fim de uma amizade.

18. Viúva Negra

Depois da trama complicada dos últimos filmes da Marvel, a falta de Pedras do Infinito nos bolsos deste filme é revigorante. Cate Shortland tem muito espaço para aprofundar as lutas de identidade de Natasha Romanoff, a Viúva Negra, e trazer ao de cima uma velha culpa sobre uma missão que correu terrivelmente mal. Mas há também muitas risadas para contrabalançar os temas mais pesados. 

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17. Homem-Aranha: Regresso a Casa

Homem-Aranha: Regresso a Casa tem o mérito de resistir a contar mais uma vez a história de como Peter Parker se tornou o Homem-Aranha. Quando a acção começa ele já tem os poderes que conhecemos, mas ainda tem muito que aprender, enquanto lida com os problemas e desafios da adolescência.

16. Homem de Ferro 3

É quase um regresso à boa forma, depois do segundo filme. O realizador Shane Black, também um dos argumentistas, não teve medo de arriscar: colocou Stark num lugar inesperado (o Tennessee rural), tirou-lhe a sua armadura de alta tecnologia e arranjou-lhe um ajudante pré-adolescente. O resultado revigorou a série.

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15. Homem-Aranha: Sem Volta a Casa

O Homem-Aranha interpretado por Tom Holland não só tem que enfrentar vilões provenientes de linhas temporais alternativas, neste novo filme, como o espera uma enorme surpresa em termos da sua própria identidade. E mesmo contemplando os temas estandardizados das fitas de super-heróis, Homem-Aranha: Sem Regresso a Casa consegue manter a bonomia simpática, a ausência de peneiras e um sentido de humor que têm marcado os títulos desta série.

14. Vingadores: Guerra do Infinito

Basicamente, é o Ocean’s 13 dos filmes de super-heróis, mas com duas vezes mais Brad Pitts (salvo seja). Com demasiados actores a lutarem pela câmara e algum espaço narrativo, tem um escopo épico, mas falta-lhe uma conclusão como deve ser.

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13. Guardiões da Galáxia Vol. 2

Depois do sucesso do primeiro filme, é difícil não achar que este segundo volume é uma relativa desilusão, apesar de ter piada, ritmo e Kurt Russell no elenco. Talvez porque, até meio, parece não haver um argumento, apenas uma série de cenas e sequências engraçadas.

12. Homem-Formiga

Quando o universo Marvel parecia estar prestes a rebentar pelas costuras e a ficar demasiado grande para o seu próprio bem, Homem-Formiga voltou a colocar certas coisas em perspectiva. Em última análise, é olvidável, mas serve para lembrar que há pessoas a sério por trás das máscaras.

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11. Capitão América: O Primeiro Vingador

Dado que o Capitão América é um dos heróis menos torturados da Marvel, o facto de Chris Evans interpretá-lo basicamente como um copinho de leite morno até faz sentido. Peçam-lhe para mostrar qualquer tipo de emoção, porém, e o filme descarrila. Mas a série melhora (e muito).

10. Vingadores: A Era de Ultron

Apesar de não ser memorável, Vingadores: A Era de Ultron não deixa de ser um filme de Joss Whedon, com todas as cenas de acção e piadas a que temos direito. O problema é que a Marvel parece estar mais preocupada em lançar as bases para os próximos blockbusters do que em contar uma história com pés e cabeça.

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9. Homem-Aranha: Longe de Casa

Tal como a anterior fita do Homem-Aranha de Jon Watts, Homem-Aranha: Longe de Casa é um filme de adolescentes, mas com uma história de super-heróis enxertada. Neste caso, uma história ribombante e repetitiva, sem a dimensão leve e humana da longa-metragem de 2017.

8. Capitão Marvel

Brie Larson interpreta a super-heroína homónima da Marvel neste filme de Anna Boden e Ryan Fleck. O enredo segue a transformação de Carol Danvers, uma ex-piloto da Força Aérea dos EUA, numa das mais poderosas super-heroínas do universo, que se vê no meio de um conflito intergaláctico.

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7. Shang-Chi e a Lenda dos Dez Anéis

Não é exagerado dizer que a Marvel está a raspar o fundo da carteira de propriedades intelectuais quando nem o realizador, Destin Daniel Cretton, nem o protagonista, Simu Liu, tinham ouvido falar de Shang-Chi, que neste filme parece levar uma pacata vida em São Francisco até percebermos que é um mestre das artes marciais com um passado misterioso. Inicialmente, a história parece ter potencial, mas começa a cair por terra numa segunda hora pouco inspirada.

6. Thor

Com aparente sentido de missão e algum cansaço, esta fita de Kenneth Branagh faz aquilo a que se propõe e pouco mais. Neste caso, introduzir no universo Marvel o poderoso guerreiro da mitologia nórdica, interpretado por Chris Hemsworth.

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5. Homem-Formiga e a Vespa

A segunda história do Homem-Formiga, realizada por Peyton Reed, não é tão boa como o filme homónimo, de 2015. Paul Rudd volta a interpretar o super-herói da Marvel, agora emparceirando com a Vespa (Valentine Lilly) numa vertiginosa aventura.

4. Eternos

Criados há 50 anos por Jack Kirby, os Eternos, uma raça de humanóides com super-poderes, vida longuíssima e assimilados às narrativas mitológicas humanas, são agora descaradamente adulterados pela Marvel neste filme da oscarizada Chloé Zhao (Nomadland), aqui reduzida ao papel de gestora da feitiçaria computacional. E os actores parecem estar quase todos a competir entre si para ver quem é o maior canastrão.

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3. O Incrível Hulk

Edward Norton só apareceu uma vez no universo cinematográfico da Marvel, antes de sair da sombra do Hulk (Mark Ruffalo atirou-se ao papel depois dele e nunca mais o largou). E, a julgar por este filme, não se perdeu grande coisa. Muito aquém do inspirado e interessante Hulk de 2003, de Ang Lee.

2. Homem de Ferro 2

Robert Downey Jr. consegue ser insuportável. A sua interpretação de Tony Stark, um fabricante de armas com sentimentos de culpa, foi excelente no primeiro Homem de Ferro. Mas nesta sequela deprimente e aborrecida não revela a mesma amplitude de emoções.

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1. Thor: O Mundo das Trevas

Imaginem uma aula de Introdução à Mitologia com cenas de guerra à moda de O Senhor dos Anéis e Anthony Hopkins a fazer o seu melhor barítono shakespeariano. O resultado desta caldeirada de referências é Thor: O Mundo das Trevas, um filme de super-heróis genérico e inconsequente.

#TimeIn

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  • Coisas para fazer
A frase está um bocado batida, mas cá vai: quando se tem um bom livro por perto nunca se está verdadeiramente só. Um livro, desde que bem escrito e com um bom enredo, daqueles que nos prende em poucas páginas, pode ser, por vezes, melhor companhia do que muita gente. Para que o seu isolamento forçado, a sua quarentena auto-imposta, o seu recolhimento espiritual obrigatório não se torne uma pena difícil de cumprir, há ainda quem dê o corpo à bala para que possa continuar a sonhar: livrarias que lhe entregam os livros em casa ou lhe enviam as novidades mais frescas do mundo livreiro pelo correio, por isso, aproveite a sua boa vontade. No Porto, a Flâneur, que também distribui livros em Vila Nova de Gaia e Matosinhos, leva-lhe livros de arte, História, ficção, contos, viagens, em português, espanhol, francês ou inglês, até à soleira da sua porta, gratuitamente e sem contacto. Se estiver interessado e pelas redondezas, pode fazer a sua encomenda através de flaneur.pt. A Poetria, especializada em poesia e teatro, também fechou as portas mas continua a enviar, para estas três cidades, os seus livros pelo correio. Uma vez por semana, para minimizar as saídas à rua, levam as encomendas aos CTT para serem expedidas gratuitamente. Mas há mais: há descontos de 10% em livros até 18 meses e outros, de 20% e 30%, em publicações de idade superior. Dê um salto a livrariapoetria.com e escolha o que vai querer ler. Umas ruas ao lado, o Café Candelabro não só despacha livros, como também lhe e
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Abril será longo, mas há novas séries e regressos aguardados que nos irão manter entretidos por muito tempo no sofá. É o caso da quarta temporada de La Casa de Papel que chega já na primeira semana do mês, ou da estreia da nova aposta da RTP, A Espia, com Daniela Ruah, Maria João Bastos e Diogo Morgado nos papéis principais de um thriller de espionagem passado na Segunda Guerra Mundial. Ricky Gervais está de volta à Netflix com a segunda temporada de After Life – e sim, o cão também aparece. Já a HBO estreia Mrs. America, protagonizada por Cate Blanchett, e a terceira temporada de Killing Eve promete uma reviravolta inesperada. Se se sentir indeciso com tanta oferta, não se preocupe. Escolhemos as sete séries que merecem a sua atenção este mês. Recomendado: Covid-19: eventos cancelados no Porto
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Quantos de nós desejam, todos os dias, ter mais tempo para estar em casa? Agora que o temos de sobra devido ao surto de Covid-19, mal podemos esperar para sair à rua de novo. E se nunca foi tão fácil estar entretido dentro de portas, a ausência de rotina pode tornar esta quarentena penosa. Por isso, reunimos dez obras de arte que mostram como o interior pode ser um lugar de conforto e lazer. Nelas, vemos actividades rotineiras como estrelar ovos ou ver o mundo pela janela, passatempos como tocar piano ou trocar cartas ou detalhes preciosos como o raio de sol que preenche uma sala vazia. Aproveite e veja como é bom estar em casa. Recomendado: Galerias de arte que deve conhecer no Porto
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