Desde Junho de 2021 que o Edifício Transparente serve de casa ao Workin, um cowork em constante expansão que beneficia de uma vista privilegiada para a orla marítima do Porto e Matosinhos. Com o passar dos anos, os 650 metros quadrados passaram a mais de 2200, pelo que o projecto já ocupa cinco pólos distintos dentro do imóvel, ao longo dos quais se espalham espaços de trabalho em regime open-space, escritórios privados, salas para reuniões e zonas de lazer. De acordo com Tiago Carvalho Araújo, co-fundador e CEO, “a ideia é continuar a crescer e, se possível, estender-se a toda a propriedade”.
Para fazer parte desta comunidade, que conta com mais de 350 utilizadores de cowork e flexwork e acolhe mais de 60 empresas – como a Siemens, a WebSummit e a Wunderman Thompson –, precisa escolher entre quatro modalidades, cujo preço inclui despesas como água, eletricidade e limpeza. Enquanto a primeira oferece um ambiente personalizado e foi pensada para startups, pequenas e médias empresas e multinacionais (180€/mês), a segunda, destinada a nómadas digitais, freelancers e pequenas equipas, oferece a possibilidade de trabalhar nas chamadas flex desks (140€/mês). Packs de 10 e cinco dias têm um custo de 100€ e 60€ mensais, respectivamente.