As melhores marcas de calçado do Porto e arredores

É uma das marcas de sapatilhas portuguesas mais conhecidas. Foi fundada há mais de oito décadas e, há uns anos, a Sanjo reinventou os seus modelos icónicos: o K100 e o K200. Foram criadas colecções novas com diferentes materiais e cores, preservando as suas características originais, para todos os géneros e estações. 

Fundada em Guimarães, em 1994, é uma empresa familiar que dá prioridade aos materiais de qualidade, como a pele e a camurça, e à produção tradicional. Ao mesmo tempo, a Ambitious também investe em novas técnicas e inovação tecnológica. O catálogo consiste, maioritariamente, em sapatilhas, mas também há botas. Recentemente, a marca aventurou-se no vestuário.

Fundada por um duo de mãe (Ana) e filha (Carolina), a Alameda Turquesa ficou conhecida pelo uso de pompons e fitas coloridas, como é o caso das sandálias da fotografia. O catálogo da marca inclui botas, sapatos de salto alto, sapatilhas, malas, pulseiras, brincos e até uma linha para noivas. Tudo feito à mão e em Portugal. 

As sapatilhas e as sandálias vegan da Zouri são produzidas artesanalmente em Guimarães. As solas são feitas com plástico recolhido das praias, que é trabalhado e misturado com borracha natural. Depois, entram no processo outros materiais, como o algodão orgânico e o piñatex, feito a partir de fibra de folhas de ananás. 

Nasceu há mais de uma década, mas só em 2018 é que a Marita Moreno se tornou uma marca mais amiga do ambiente. Para isso, começaram a usar materiais naturais, como o linho, rendas, madeira ou cortiça, e outros mais inovadores, como o piñatex ou placas de fibra de casca de banana. Ao longo do tempo foram introduzidos novos produtos e acessórios, como malas. 

Criada em 1988 e com a fábrica a produzir incessantemente em Felgueiras, a Nobrand é uma marca que se orgulha de reinventar os modelos clássicos de sapatos, para homem e mulher, dando-lhes um ar contemporâneo e moderno, mas privilegiando sempre a produção nacional e tradicional. O calçado da marca já anda por cá há mais de 30 anos. 

Alexandra Castro e Rute Marques criaram, em 2015, a Friendly Fire, em Guimarães. Pensada para mulheres, a marca conjuga cores, materiais e texturas improváveis. Apostam na qualidade, por isso, os seus sapatos são produzidos numa fábrica com mais de 25 anos de experiência e com muita atenção aos detalhes.

Inspirada na evolução do movimento feminista e na figura revolucionária de Simone de Beauvoir nasceu a Gladz. Uma marca portuguesa especializada em calçado que conta com botas, sapatilhas e sandálias femininas e intemporais, que combinam materiais luxuosos com texturas inesperadas. O calçado é todo produzido em Vila de Cucujães, em Oliveira de Azeméis. Saiba que é fácil de reconhecer um sapato Gladz graças ao característico tacão (como os da fotografia). 

A marca bracarense Josefinas conta com várias colecções de sabrinas, entre elas uma inspirada no movimento sufragista (as da fotografia). Além disso, o catálogo também tem uma colecção vegan e sabrinas com o nome de mulheres importantes da história, como Marie Antoinette. Quase todas as linhas consistem em reinterpretações das clássicas sabrinas, mas também pode comprar botas, sapatilhas e outros acessórios. 

A Walkest, de Amarante, é uma marca com uma forte consciência ecológica. Por cada par de calçado que Carlos Gonçalves vende online, o dono planta duas árvores – o objectivo é ajudar na reflorestação. A marca é produzida integralmente em Portugal e junta a paixão pela natureza ao savoir faire de artesãos com mais de 50 anos de experiência. À venda, além das botas originais, também vai encontrar sapatos e acessórios.