Quatro das cinco joalheiras da Collectiva
© Cláudia PaivaQuatro das cinco joalheiras da Collectiva

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A Time Out diz

São cinco. Vêm de diferentes áreas e têm diferentes formas de criar, o que dá à mesa, que ocupa grande parte da sala, uma considerável diversidade.

Marta Pinto Ribeiro, por exemplo, é formada em escultura e trabalha sobretudo o volume e a textura. “Gosto de me deixar influenciar pelas formas”, diz. Susana Teixeira é mais adepta da repetição e dos padrões, talvez por causa da sua formação em Matemática. Já Joana Santos e Ana Bragança, que começaram por ser arquitectas, até se perderem de amores pela joalharia, vão buscar inspiração à geometria e aos edifícios das cidades, respectivamente. Lia é a única formada na área de raiz e adapta técnicas tradicionais para conceber peças mais contemporâneas.

Além de todas estas criações, na mesa cabem ainda as colecções de mais cinco joalheiras convidadas. “Queremos fazer a diferença por sermos mulheres”, diz Joana. Mas isto não é só glamour. “Quando estamos a polir ou a lustrar as peças, as máquinas e as oficinas ficam todas sujas com o sabão de polir que é usado para esse efeito e que faz muito mal aos pulmões”, acrescenta Marta, enquanto Lia se queixa que teve uma ferida no nariz durante 15 dias por causa do ácido nítrico que usa para corroer peças, uma das suas técnicas.

Detalhes

Endereço
Rua de Miguel Bombarda, 285
Porto
4050-381
Horário
Seg-Sáb 12.00-20.00
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