Conceição Neves costuma dizer, na brincadeira, que já fazia filigrana na barriga da mãe. “Sou filha de filigraneira conceituada e aprendi ao vê-la fazer”, recorda. Aos oito anos fez a primeira peça e, embora a mãe lhe dissesse que “não era vida para ninguém”, acabou por profissionalizar-se na arte, depois de trabalhar em outras áreas. Em 2005, entrou no Centro de Formação Profissional de Ourivesaria e Relojoaria (CINDOR) e, após três anos de curso, começou a trabalhar numa multinacional.
A Time Out diz
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