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Conheça estas marcas portuguesas de meias

Para os mais arrojados ou mais arrumadinhos, descubra estas marcas portuguesas de meias.

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Já foi tempo em que dominava a meia preta ou azul escura, um básico que cada vez mais fica guardado na gaveta para dar lugar a outras extravagâncias de trazer no pé, seja de Verão para dar aquele ar alternativo por baixo da sandália, ou de Inverno, na hora de aquecer os pés e a alma. Enfim, tudo isto para falarmos de meias, um bom par de meias. Calçar português não é só por fora, também há que ter uma boa base, uma espécie de roupa interior para os pés, e essa está aqui, nestas marcas portuguesas de meias, catitas que só elas. Para os mais arrojados e para os arrumadinhos.

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Marcas portuguesas de meias:

Chulé

Não, não são meias com cheirinho. Só mesmo depois de usadas. As meias da Chulé cheiram a padrões divertidos, que aliam a confecção nacional (e que confecção!) à sustentabilidade e ao design original, com atenção ao detalhe em cada modelo. Importa acrescentar que são produzidas em algodão orgânico, uma vez que não recorre ao uso de qualquer tipo de pesticidas, químicos ou OGMs.

Heel Tread

Aviso: estas são meias temáticas para os aficionados de corridas de carros. A Heel Tread inspira-se em alguns dos maiores ícones da história automóvel para reconstituir cenários sobre rodas através de cores, padrões e texturas, tudo produzido em Portugal com 80% de algodão penteado. Se tiver um pedido especial pode enviar um email, que a empresa personaliza meias. 

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Kinda Socks

É arte, pura arte. Tal como a banana colada à parede o foi (esperemos que tenha esta referência). A Kinda Socks faz a mais simples das meias parecer a última obra de arte contemporânea do pedaço. A ideia nasceu de duas irmãs, um par de gémeas que quiseram criar pares de meias. E assim foi. As meias são desenvolvidas numa unidade fabril em Portugal e combinam algodão, elastano e poliamida, para dar um maior conforto e durabilidade.

Lobo Apparel

A Lobo Apparel é uma marca que quer apostar em roupas com materiais duráveis e com uma estética intemporal. Além de t-shirts, malas e sapatos com sola de pneu e palma de couro, também há modelos de meias feitas para durar.

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My Travelling Socks

A My Travelling Socks nasceu em 2019 com um desejo: tornar as viagens e as memórias dos viajantes em algo que possa ser usado no dia-a-dia. Como? Gravando essas memórias num par de meias, ou em vários. Muitos pares de meias que, inevitavelmente, levamos para todo o lado. São fabricadas em Portugal e compostas por 88% de algodão para dar o conforto que uma boa pisada merece. 

Pedemeia

1996 é a data de nascimento desta empresa, criada em Braga. Hoje em dia, a Pedemeia conta com mais de 20 lojas em Portugal e Espanha, todas elas dedicadas à estrela da casa: as meias. E se pensa que uma empresa nascida no século passado não acompanha as tendências, bem que se engana. Apostam forte nos básicos de homem e mulher, mas também nas crianças, com collants, meias baixas e altas, de desporto ou de punho sem pressão. Um sem-fim de opções.

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Porco Socks

As Porco Socks nasceram em 2020 e criaram uma imagem de marca: tie-dye colorido concentrado num único par de meias. Há vários modelos, todos unissexo, e capazes de tornar qualquer outfit mais divertido. Cada par é feito de forma artesanal e está à venda exclusivamente na loja Les Filles. 

Projecto Volta

Os amigos Tiago Esteves e Tiago Rodrigues decidiram durante a quarentena criar o Projecto Volta, para apoiar a produção nacional e ajudar alguns dos sectores mais afectados pela crise sanitária e económica. Como? Com meias. Escolheram 12 sectores, 12 artistas nacionais do mundo da ilustração, pintura e design, 12 parceiros e 12 associações de norte a sul do país. Tudo isto para criar uma colecção de 12 modelos de meias ilustradas, lançadas sob o mote #CaminhamosJuntos. Os pares custam 12,50€ e por cada venda é doado 1€ à associação com o modelo alusivo ao sector correspondente. 

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Rodilha

Guitarras portuguesas? Temos. Azulejos? Também. A marca Rodilha inspira-se em ícones da cultura popular portuguesa, da filigrana aos corações de Viana ou galos de Barcelos, para criar originais pares de meias ou, como a marca designa, "mais que apenas trapos". 

Sir Tile

As meias da Sir Tile são uma homenagem ao património dos tradicionais azulejos portugueses. Há peças de múltiplos padrões e combinações de cores. A produção é feita em Portugal, com fio fino 100% algodão de fibra longa, macio e resistente. 

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The Captain Socks

As meias são para esta marca uma “expressão de amor”. Aqui não há padrões extravagantes, que nem toda a gente gosta de dar nas vistas, mas sim desenhos minimalistas para quem também não quer ser o aborrecido da meia básica azul e preta. Relógios, patos, esquadros, aviões, gelados ou copos de vinho são alguns dos motivos da marca criada por Tiago Monteiro, em 2018. O objectivo é poderem ser usadas num contexto formal ou mais descontraído. Feitas com 200 agulhas com algodão penteado, as Captain Socks são reforçadas nos dedos e calcanhares, tudo sem costura e com punho jackard.

Tip & Toe

Meias divertidas sem serem demasiado infantis? A Tip & Toe tem e ainda bem, que para as tenras idades a bonecada nem sempre tem de ser uma escolha. Foi com base nessa infantilidade em demasia na oferta para crianças que Filipa Simões de Freitas criou, em plena pandemia, uma marca de meias toda catita e feita em Portugal – para dar os primeiros passos com estilo. Estas criações são autênticos clássicos reinventados aos tempos e cores de hoje, para conjugar com qualquer look que passe pela cabeça dos pais ou mesmo dos miúdos. Os tamanhos vão do 22 ao 36, se calçar pequeno ainda vai com sorte de andar em pontas dos pés. 

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WestMister

WestMister – The Finest Portuguese Socks. É assim que se apelidam e não estão errados. Basta olhar para perceber que sofisticação e detalhe é com eles. A marca de roupa interior masculina criada em 2016 por Luís Campos e Vanessa Marques até já é conhecida além-fronteiras. Aqui o foco está nas peúgas feitas com algodão mercerizado, máquinas de 200 agulhas e biqueira sem costura. Para os modelos inspiram-se no homem sofisticado e cosmopolita –  há cores e padrões para todos, uns mais sóbrios, outros mais arrojados, com animais, discos ou bicicletas.

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