Manuel Silva é especialista em kokedamas, uma técnica ancestral de jardinagem ornamental japonesa, desenvolvida como o bonsai, em que as raízes da planta são envoltas numa bola. Pode encontrá-lo no CC Bombarda, na sua loja, oficina e estufa, um espaço partilhado com o Lagar do Mel. Para a época mais mágica do ano, criou kokedamas com pinheiros de Natal. Os maiores (32€) são "Juniperos Azuis e têm uma copa larga e cónica". Os mais pequenos (20€) são "elegantes e esguios Camacíperes". Os mesmos pinheiros também estão disponíveis em vaso, a 20€ ou 10€, respectivamente.
Nesta época festiva, as decorações ganham outro protagonismo, mas não há dúvidas de que a peça central é a árvore de Natal. E, na hora de escolher, um pinheiro natural pode ser a opção mais amiga do ambiente, desde que, depois de utilizado, seja reposto no seu habitat original ou possa ter outro destino. Mas por que é que uma árvore verdadeira é mais benéfica do que uma artificial, que podemos usar vezes sem conta? Bem, quando a árvore artificial começar a ficar velha, vai ter de se livrar dela e a verdade é que o plástico demora anos a decompor-se. Já os pinheiros naturais, vendidos em estabelecimentos comerciais ou lojas especializadas, como a Jardiland, são criados em viveiros, não afectando o ambiente. Mais: os que vêm da gestão florestal, como os da iniciativa Pinheiro Bombeiro, foram cortados para prevenir fogos florestais. Continua com dúvidas? Pense num cheirinho a pinhal e resina. Não há melhor forma de despertar o espírito natalício.
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