Num ritual de escondidas do corpo, em que este se redefine a cada gesto, Júlio Cerdeira cria uma coreografia que pensa a máscara com cristalização de uma expressão, estado de espírito, identidade ou entidade. É estabelecido um diálogo entre forma estanque e alterável, entre o singular e colectivo.
Teatro Campo Alegre. 31 Mai-1 Jun. Sex 21.00, Sáb 18.30. 7€-12€