Francisco e Eliana Rosa, pai e filha, donos deste novo agroturismo em Ponte de Lima, têm como missão reduzir drasticamente os níveis de stress de quem aqui se hospeda. Apostam no slow living, e conseguem-no através do contacto permanente com a natureza e de um alojamento bonito e confortável. Há cinco anos começaram a recuperação da Quinta da Codeçosa, uma herdade que data do século XVIII e que está na família Rosa há quase 80 anos. Nos 70 hectares que a compõem, 50 estão plantados com vinha e pelos restantes há quatro casas que parecem formar uma pequena aldeia: um solar minhoto, uma casa grande com capela, uma casa em xisto com uma chaminé de ferro onde antigamente se secava o lúpulo, e uma outra ainda que, em tempos, foi armazém de colheitas. A Casa do Lúpulo, a primeira a ser recuperada, tem espaço para sete quartos, todos com entrada independente pelo exterior. Já a Casa das Colheitas recebe com frequência eventos como provas de vinho e workshops de artesanato ou culinária. A embelezar todo este cenário bucólico, existe ainda um tanque em pedra, um pombal, um espigueiro e a sua eira e, agora, uma piscina exterior com água aquecida a 30 graus. Depois de umas boas braçadas, atire-se ao lanche que todos os dias é oferecido, uma atenção para com os hóspedes em forma de chá e bolos caseiros. À noite, embrulhe-se numa manta quentinha e sente-se ao redor da lareira exterior a conversar ou, se preferir, em silêncio, a admirar as estrelas lá no alto.
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