Um dos pontos a favor deste museu criado em 1997 é o facto de se poder manusear, tocar e até utilizar muitas peças e equipamentos em exposição. No espaço principal, a Sala Rodrigo Álvares (considerado Gutenberg português), está instalada a exposição permanente Memórias Vivas da Imprensa. Aqui o visitante pode fazer um percurso pelo património tipográfico nacional, estudando as várias fases da actividade: composição, impressão e encadernação.
A estrela da casa é o prelo em madeira, uma máquina de impressão que, por datar do século XVIII, é considerada uma raridade. No que toca à encadernação, destaque para a guilhotina manual de 1900. Antes disto tudo, na fase da composição, o visitante pode ver os tipos de móveis, a base da criação de Gutenberg, que carregam uma história de 500 anos.
O museu tem mais duas mostras permanentes: uma coleção única de 160 miniaturas tipográficas e o PortoCartoon, que promove anualmente e atrai os melhores cartoonistas do mundo.