A Orquestra Sinfónica do Porto, sob a direcção de Baldur Brönnimann (na foto) regressam à Casa da Música com um programa consagrado ao século XX, com foco em duas obras arrebatadoras: Amériques, a primeira que o francês Edgard Varèse compôs após se instalar nos EUA, e Sensemayá, do venezuelano Silvestre Revueltas. Há ainda espaço para a abertura de Candide de Bernstein, a Abertura Cubana de Gershwin, e Orion (estreia nacional) do canadiano Claude Vivier.
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