Terence Blanchard

  • Música, Jazz
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A Time Out diz

Blanchard tem um pé na tradição e outro na modernidade. O trompetista, nascido em New Orleans
em 1962, estreou-se, aos 20 anos, na orquestra de Lionel Hampton (1908-2002) e passou os anos de 1984-90
 na veneranda instituição que eram os Jazz Messengers de Art Blakey (1919-1990), parte deles na qualidade de director musical. No início dos 1990s, após cinco álbuns em parceria com Donald Harrison (outro ex-Jazz Messenger), estreou-se como líder com um álbum homónimo. Pouco antes, juntara-se ao quinteto de Branford Marsalis que gravou as bandas sonoras originais (BSO) de Do the Right Thing e Mo’ Better Blues, de Spike Lee. Foi o “começo de uma bela amizade”: Lee fez questão de que Blanchard compusesse as BSO de todos os seus filmes desde então – incluindo
 o documentário
 Katrina, cuja BSO
Blanchard recriou em A Requiem for Katrina. A
 sua prolífica produção de BSO foi revisitada, em versão orquestral, no seu álbum mais recente, Music for Films (2017), com a Filarmónica de Bruxelas.

No Porto, o trompetista apresenta-se na faceta mais funk e eléctrica, com The E-Collective, que pode ser ouvido em Breathless (2015)
 e faz alinhar Charles Altura (guitarra), Fabian Alamazan (teclas), David “DJ” Glynard Jr. (baixo) e Oscar Seaton (bateria).

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