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O sector da indústria têxtil é um dos mais prejudicados pela pandemia de Covid-19. A Springkode, uma startup portuense que faz a ligação entre as fábricas portuguesas e o cliente final, desafiou os seus parceiros a começar a produzir máscaras não-cirúrgicas.
Existem duas versões de máscaras à venda. Umas são descartáveis e estão disponíveis em caixas de dez unidades (19€). As outras são reutilizáveis e laváveis, podem ser compradas em packs de três (19€) e existem em tamanho de criança ou adulto. Pode saber mais sobre as características e funcionalidades destas máscaras aqui.
Numa tentativa de ajudar as fábricas que estão a produzir as máscaras, o preço equivale apenas aos custos de produção, impostos e portes de envio. Ou seja, a Springkode não recebe nenhuma parte dos lucros.
"Utilizando uma máscara não-hospitalar, evitaremos muitos contactos com o nariz e boca e teremos uma barreira adicional entre nós e o meio ambiente”, explica Reinaldo Moreira, fundador da Springkode, em comunicado. O uso de máscaras não-hospitalares é mais uma forma preventiva de protecção, para além dos cuidados de higiene reforçados que a Organização Mundial de Saúde recomenda.
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