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A participação de mais de meia centena de artistas, que vão apresentar as suas criações; as 22 estreias mundiais e as 15 nacionais de obras com escalas e formatos diversos, que irão passar por 37 espaços, entre museus, galerias, teatros e discotecas, ajudam a construir a programação da segunda edição da Bienal de Artes Contemporâneas (BoCA), que começa a 15 de Março e se estende até 30 de Abril.
Este ano, no evento que conta com direcção artística e programação de John Romão, Braga junta-se às cidades de Lisboa e Porto como cidade convidada, “num gesto que propõe a descentralização da oferta cultural através da expansão da representatividade e visibilidade dos artistas e dos seus projectos a nível local, nacional e internacional”, segundo comunicado de imprensa.
Entre o que pode ver na Invicta, a videoinstalação "Alignigung", de William Forstyhe, no Museu Nacional Soares dos Reis é uma das propostas. Esta é a primeira vez que uma das obras que integra a série Choreographic Objects se apresenta em Portugal. A 15 de Março assista a Descolonizaaaaarte!, uma conferência que pretende ser uma “reflexão sobre a arte e a visualidade, obrigando a assistência a reinventar novas maneiras de olhar a negritude; e a descolonização da linguagem através da escuta do corpo da mulher negra”.
If you want to continue, a nova performance do colectivo russo anónimo Vasya Run, cujo conceito principal é “a figura do herói, que está associada a um estado 'pós' o momento presente”, é outra das opções que tem ao seu alcance. Está marcada para 24 de Março, no Palácio dos Correios. Conheça o programa completo aqui.
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