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Festivais de música há muitos, mas é raro tê-los tão perto de casa. Este ano, isso muda. O jardim do Museu Nacional Soares dos Reis, bem no centro da cidade, vai receber o Bloom Festival no fim-de-semana de 13 e 14 de Julho. No entanto, apesar da tenra idade — o Bloom celebra agora o seu primeiro aniversário — este festival foi próspero, uma vez que ao longo do último ano realizou vários eventos de música electrónica, tanto no Porto, como em Lisboa.
Mais de 15 nomes do panorama internacional da música electrónica vão poder ser ouvidos e aplaudidos ao longo dos dois dias. No sábado, dia 13, os franceses Alex Wann e Notre Dame são os cabeças de cartaz. Nesse dia, ouvir-se-á ainda o portuense AVÖ. No dia seguinte, domingo, a tarde e a noite ficam a cargo de Satori, produtor holandês com múltiplas internacionalizações; do italiano Stephan Jolk; e das espanholas Mëstiza, que prometem misturas explosivas de techno com flamenco, entre outros estilos. O cartaz contará ainda com artistas locais, como Gusta-vo, Miguel Rendeiro e Martim Rola, entre outros.
Mas este festival não se faz só de música. Na parte da manhã, antes do evento começar, há sessões de yoga gratuitas no jardim. Ao longo dos dois dias, vai poder servir-se também de um “art corner” e de um mercado com produtos locais. E, claro, de uma zona de restauração com oferta diversificada.
Nos dias anteriores ao festival, a 11 e 12 de Julho, poderá participar em conversas sobre temas relacionados com a música electrónica. Os locais ainda não foram anunciados. Há igualmente promessas de after parties em algumas discotecas da cidade.
Os bilhetes já se encontram disponíveis. O passe geral regular tem o custo de 35€, o VIP fica-lhe pelos 75€ (com acesso a uma área exclusiva) e o bilhete diário custa 20€ (em formato VIP o preço sobe para 40€).
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