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Brava! No Dia da Mulher, o Porto dança ao ritmo de uma nova festa feminista

É orgulhosamente liderada no feminino e, a partir de sexta-feira, a discoteca Maria Pistolas é a sua casa. Conheça a nova festa portuense.

Escrito por
Adriana Pinto
DJ Saya
©DRDJ Saya
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Bravo: que cresce sem ser plantado; que sente ou mostra irritação, raiva ou fúria. O nome da nova festa do Maria Pistolas não foi um acaso. A Brava nasce precisamente de um crescente descontentamento face à falta de representação feminina na cultura clubbing – quer seja ela no palco ou atrás dele. O seu objectivo é claro: ser uma força motriz na mudança deste panorama, através de uma programação organizada e liderada por mulheres.

E qual data seria melhor para a sua estreia que não o Dia Internacional da Mulher? Sexta-feira, a partir da meia-noite, a noite é delas e em grande no Maria Pistolas. Matilde Castro e Bruma, já conhecidas da vida nocturna portuense, levam a palco a pluralidade que caracteriza ambas, com muito r&b, hip-hop, bounce e house.

Mas, num evento com estes valores, diversidade não pode faltar. O resto da noite fica a cargo dos subgéneros do funk da DJ brasileira Walabi e dos ritmos de raiz (Kuduro, Gqom e Amapiano, por exemplo) da DJ e activista de origem palestiniana Saya. Até às 06.00, há muito que celebrar.

Se não conseguir ir à estreia, não se preocupe, a festa veio para marcar lugar na noite do Porto e vai ter regularidade bimestral no Maria Pistolas.

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