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Nasceu em 2017 e já teve 13 edições em Lisboa – a última foi em Maio deste ano e, pela primeira vez, prolongou-se por quatro fins-de-semana. Agora, o festival Jardins Abertos chega ao Porto. Durante dois dias, cerca de seis jardins privados e institucionais abrem portas gratuitamente. O programa inclui visitas livres e guiadas e oficinas, num festival que nasceu para aproximar as pessoas da natureza em contexto urbano.
"A história da cidade do Porto é também a história dos seus jardins, das ligações românticas ao rio Douro, aos desenhos contemporâneos dos novos espaços verdes e parques da cidade. Em cada um deles encontramos um lugar de memória, de pertença e de futuro, e uma intenção para construir mais mundo: ao partilhar ideias, a traçar caminhos e procurar soluções, a reinventar e imaginar", lê-se no comunicado enviado esta terça-feira.
No roteiro desta primeira edição no Porto estão incluídos o Jardim Botânico da Universidade do Porto – onde, sábado às 15.00, decorre uma sessão de jardinagem comunitária para que todos possam arregaçar as mangas e pôr as mãos na terra –, o Jardim da Casa Tait, com visitas guiadas às 11.00 e às 15.00, e o Jardim da Casa Allen, aberto para visitas livres.
Outros são considerados jardins secretos da Invicta e vão abrir portas para visitas livres no âmbito do evento. É o caso do Jardim Massarelos House e da Casa Camélia. Outro ponto da cidade a merecer a atenção do festival é a Horta Porto Business School, a maior horta comunitária instalado num terraço em Portugal, com capacidade para produzir 3,4 toneladas de alimentos por ano. As visitas guiadas estão marcadas para as 11.00 e 12.00.
Nenhuma das actividades requer inscrição prévia. O acesso é feito por ordem de chegada. A programação completa pode ser consultada no site do festival.
Vários locais. Dias 29 e 30 de Junho. Entrada livre
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