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A Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica do Porto vai receber cerca de 50 milhões de euros para investigação. O motivo? O desenvolvimento de pesquisas dedicadas à descoberta de fontes de energia alternativas ao petróleo. Este incentivo financeiro, o mais significativo alguma vez entregue a uma instituição portuguesa, envolve a Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) e a multinacional norte-americana Amyris, em conjunto com a universidade portuense.
Alchemy Project é o nome do projecto que já é oficial, uma vez que o protocolo foi assinado esta semana pelo primeiro-ministro António Costa. A cerimónia decorreu na Standford Hoover Institution, em São Francisco, Califórnia. Agora começa a primeira fase do projecto, ou seja, as candidaturas de recrutamento para os estudantes e profissionais que queiram integrar as várias equipas de investigação já estão abertas.
Até 2022 pretendem trabalhar sobre algumas vertentes, como a "melhoria dos processos de fermentação, capazes de garantir o aumento da eficiência na produção de biomoléculas; e a construção de uma abordagem científica inovadora para acelerar a descoberta de novas biomoléculas que podem vir a ser comercializadas em diversas aplicações de mercado, nomeadamente no universo farmacêutico, da cosmética, da nutrição, da agroquímica ou da indústria de materiais", adianta o site da câmara municipal.
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