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Poveira, Gondola, Briosa, Luças, Santa Catarina e Tenório são as seis fábricas de conservas nacionais que vão estar na Fortaleza da Nossa Senhora da Conceição, na Póvoa do Varzim, para o Festival de Conservas que começa hoje e vai até dia 15. Este evento, com muita lata, quer divulgar e promover um produto, que nos anos 50 era utilizado para alimentar os mais desfavorecidos, e que, actualmente, é um dos mais procurados da restauração portuguesa, segundo o comunicado enviado às redacções.
O programa do festival inclui iniciativas como showcookings diários com a assinatura de chefs conceituados da cidade, entre eles Pedro Torres, Rui Santos, Bruno Pagio e Hermínio Costa, degustação de mais de 100 conservas, harmonizações de vinho, sunsets, acções culturais e exposições.
As latas de conservas portuguesas - de peixes como a sardinha, o atum, a cavala e o bacalhau - resultam de uma das actividades económicas com mais tradição no país, a indústria conserveira, que tira partido da nossa extensa costa e peixe fresco. Não é por acaso que estas estão no topo da lista dos produtos mais exportados. As conservas podem ser servidas como entrada ou em pratos principais.
O evento, organizado pelo Pelouro de Apoio à Agricultura e Pesca da Câmara da Póvoa de Varzim, em parceria com a Associação Nacional dos Industriais de Conservas de Peixe (ANICP) e a Fortaleza da Póvoa de Varzim, é de entrada livre.
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