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Depois de sete espaços abertos em Luanda, sob a orientação de Inês Bianchi, a cervejaria Fininho abriu esta semana no Porto pelas mãos da irmã, Teresa Bianchi. O arranque estava previsto para Março, mas teve que ser adiado devido à Covid-19.
A carta é igual à dos restantes espaços, e tem na francesinha (9€), no bife com molho à Fininho, à base de manteiga e malagueta (15€), no arroz de marisco (14€) e na Cuca, a cerveja que é uma referência em Angola, algumas das especialidades. Ao almoço, de segunda a sexta-feira, há um menu a 7,50€ que inclui sopa, prato do dia, bebida e café, onde podem aparecer pratos angolanos como a muamba de galinha. Se preferir comer em casa, também pode: há take-away e entregas através da Uber Eats.
Mas nada tema, caro leitor. Actualmente com menos lugares do que os que suporta na totalidade, graças às medidas impostas pela DGS, o Fininho tem tudo nos conformes: álcool gel à entrada, mesas afastadas, uma esplanada e ementas plastificadas e desinfectadas a cada utilização.
Os painéis de azulejo pintados à mão, da autoria de Telmo Pereira, que retratam máscaras de tribos angolanas e a rainha Ginga, são das principais atracções na decoração do espaço, assim como o mural de máscaras em representação da fisionomia de raças, desenvolvido por Lucienne Cruz. "São duas culturas que se fundem neste espaço", explica Teresa.
Para o próximo ano está prevista a abertura de uma cervejaria Fininho em Lisboa.
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