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Em meados de Junho, quando reabriram as portas do Tascö, restaurante dos mesmos donos do MUU, ambos na Rua do Almada, tudo estava diferente. Ou quase. "Já queríamos mudar o conceito", explica Miguel Rizzo, um dos sócios. A pausa forçada devido à pandemia só veio acelerar o processo.
No mesmo local, e com o mesmo nome – "gostamos de desafios", esclarece –, o restaurante onde chegavam à mesa tachinhos com pataniscas, panados e rojões tem agora uma carta com tataki de atum com molho teriyaki (14€), camarões tigre (38€), vitela de comer à colher com puré trufado (18€), pudim Abade de Priscos com sorvete de tangerina (5€), entre outros pratos mais modernos, tentando manter sempre a "base da cozinha portuguesa".
"Alterámos a carta. Refrescámos a imagem. Renovámos a equipa. Mudámos a pensar única e exclusivamente em melhorar", lê-se no site.
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