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Além de mais de 40 tipos de cachaça, a Cachaçaria Macaúva, que abriu o primeiro espaço em Portugal no início do ano, também serve arte e cultura regularmente, através de um programa que inclui saraus literários, cafés filosóficos, exposições e bailes de forró, apresentados em galeria e biblioteca próprias. A mais recente novidade cultural do bar é a “Poesia à Nora”, uma tertúlia semanal de poesia que acontece às quintas-feiras, às 21.15.
O evento é co-organizado por Diogo Costa Leal e Vítor Hugo Moreira e assume-se como “uma tertúlia livre de poesia lida e improvisada”, de acordo com o comunicado de imprensa. A partilha de poesia está aberta a todo o público, mas também se concretiza em duas rubricas fixas, que potenciam a interactividade entre os participantes: “Tele-Poema”, uma espécie de discos pedidos da poesia em que se dedicam poemas por telefone a pessoas indicadas pelo público, e “Cadáver Ressuscitado”, exercício em que os presentes partem da leitura aleatória de um livro ou de um verso improvisado para criar um poema colectivo.
Pontualmente, são também sorteados alguns livros “para fomentar a leitura de poesia além deste espaço”, refere a organização. A ‘Poesia à Nora’ abre-se, ainda, a outras expressões criativas e pretende estimular “a participação rotativa de vários artistas” de diferentes áreas nas suas sessões. O donativo sugerido para entrada é de 3€.
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