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A partir deste sábado, dia 12 de Setembro, a Fundação Côa Parque propõe aos visitantes uma nova modalidade de circuito pelas gravuras rupestres – a nadar, nas águas do rio Côa, para descobrir um novo ângulo deste património com 30.000 anos.
O novo conceito de visitas à Arte do Côa é denominado "Águas Abertas" e compreende a modalidade de prática efectiva de natação em águas abertas, de rios, lagos, albufeiras, entre outros locais com água e reduzida ou nenhuma delimitação física do espaço onde é praticada. Este novo programa vai realizar-se em locais onde já existem visitas às figuras rupestres em caiaque, mas desta feita a nado.
O espaço arqueológico do Vale do Côa divide-se em dois eixos fluviais principais: 30 quilómetros ao longo do rio Côa, como os sítios da Faia, Penascosa, Quinta da Barca, Ribeira de Piscos e Canada do Inferno, e 15 quilómetros pelas margens do rio Douro nas áreas de Fonte Frireira, Broeira, Foz do Côa, Vermelhosa, Vale de José Esteves e Vale de Cabrões.
O Vale do Côa constitui um local único no mundo por apresentar manifestações artísticas de diversos momentos da Pré-História, Proto-história e da História, nomeadamente o mais importante conjunto de figurações paleolíticas ao ar livre até hoje conhecido.
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