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Todas as sextas, o Yorkshire Museum, em Inglaterra, lança um novo tema para a #CuratorBattle no Twitter, em que os museus de todo o mundo são convidados a partilhar uma obra ou objecto que esteja relacionado com ele. Contudo, nenhum teve o alcance do #CreepiestObject, que convidava as instituições artísticas e culturais a partilhar as peças mais arrepiantes ou inusitadas das suas colecções, e que foi visto por mais de dois milhões de pessoas.
O museu anfitrião fez as honras de abertura e partilhou a fotografia do puxo de cabelo de uma mulher romana, que será datada dos séculos III ou IV. Seguiu-se uma torrente de obras que parecem saídas de filmes de terror e vindas dos quatro cantos do mundo. O National Museum of Scotland, o Hermitage Museum, o American Museum of National History ou o Deutsches Historisches Museum foram alguns dos museus que aderiram ao desafio.
Entre um vasto leque de peças horripilantes, estão uma espécie de sereia com cabeça de macaco e corpo de peixe, um conjunto de bonecos a jogar às cartas ou a retirar ouro de uma mina, mas feitos a partir de pernas e unhas de caranguejo, um brinquedo de criança centenário que, alegadamente, se mexe sozinho ou, é claro, várias bonecas de tirar o sono.
A #CuratorBattle, que nasceu para dinamizar o Yorkshire Museum e fazer frente ao encerramento forçado pela pandemia, está agora no radar dos museus internacionais e já tem novo tema. Esta semana, os curadores são desafiados a encontrar o seu #BestHat e, do Mesolítico à era Viking, já há várias partilhas de chapéus tão improváveis como fascinantes.
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