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A Gato Vadio nasceu em 2007 como uma livraria independente, com estantes recheadas de livros de pequenas mas grandes editoras, entre poesia, política, anarquismo, edições de autor e de nicho. É também um café-bar, uma associação cultural, um espaço de resistência e de intervenção social. Em 2019, foi uma das muitas vítimas de despejo num Porto gentrificado. Mas este Gato tem muitas vidas. Nos últimos dias de 2019, mudou de poiso para o número 124 da Rua da Maternidade.
Para começar o ano de 2021, a Gato Vadio vai ter sessões de cinema e sopa quente nas quintas e sextas-feiras de Janeiro. O caldo está pronto às 20.00 e os filmes começam entre as 20.30 e as 21.00. Quinta-feira é dia do Ciclo dos Inadaptados, com filmes sobre vidas em adaptação, sempre às 20.30. Arranca a 7 de Janeiro com Cathy Come Home, de Ken Loach, a que se segue Pára-me de Repente o Pensamento, de Jorge Pelicano (14 de Janeiro), Silêncio, de Christophe Bisson (21 de Janeiro), e Annellie, de Antej Farac (28 de Janeiro).
Na sexta-feira, 8 de Janeiro, às 20.30, há uma sessão especial com a projecção do documentário Ocupación S.A., seguido de um debate com Tiba Chagaf, director para a cooperação do Ministério da Cultura da República Árabe Saaraui Democrática (RASD).
Nas restantes sextas-feiras do mês pode ver Meshes of the Afternoon e At Land, de Maya Deren (15 de Janeiro), Torre Bela, de Thomas Harlan (22 de Janeiro), e, por último, A Menina Analógica, de Sónia Amen, e O acordeão policromático-sinusoidal e as tentativas de uma louca para o dominar, de Celestino Monteiro (29 de Janeiro). A sopa é servida às 20.00 e os filmes começam às 21.00.
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