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Inaugurado em 1967, o Café Corcel é um dos mais emblemáticos da cidade. Local de reunião de ilustres da cidade durante vários anos, fechou as portas em Dezembro do ano passado, ao fim de mais de quatro décadas nas mãos do mesmo proprietário. Mas não de vez. O cavalo de batalha continuou na luta, graças a Rosário Carvalho Guerra, advogada portuense que recuperou e reabriu este café de bairro que já frequentava "quando era nova", conta.
Depois de vários anos a trabalhar em Coimbra, os últimos na conhecida pastelaria Briosa, que adquiriu em 2004, e onde ganhou o gosto pela doçaria conventual, quis "investir no Porto", mas só faria sentido envolver-se em algo com que se identificasse. Em Janeiro, começaram as obras do Corcel, que só abriu a 9 de Junho devido à Covid-19.
"A ideia era manter o que era: um café." E assim foi. Com um ar mais fresco e moderno, continua a ter na montra croissants, pão e natas, mas o que mais chama a atenção são os doces conventuais. "Quis trazer a doçaria conventual para o Porto", conta. Falamos de cones de ovos moles (2,60€), papos de anjo (1,20€), pastéis de Tentúgal (1,50€) e os premiados suspiros (5€), entre outros.
Nos salgados, vale a pena provar os croquetes e os enroladinhos de fiambre (ambos a 1,20€) e, às refeições, os carpaccios (a partir de 8€), tábuas (a partir de 10€) e as pizzas de massa fina (a partir de 6,50€). Às sextas e sábados há DJs a animar as refeições.
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