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Há coisas que nunca faltam na despensa e que são comuns a todas as casas. As latas de atum e grão-de-bico entram na lista, assim como o açúcar, o arroz e, claro, a massa. À venda em todos os supermercados, em vários formatos e sabores, é um produto consensual, rápido de fazer e fácil de conjugar com outros ingredientes.
A versatilidade foi um dos motivos que levou Ana Patrícia Fernandes, de 25 anos, a trocar a área da saúde pela gastronomia. O projecto Nonna começou recentemente, numa tentativa de "juntar o útil ao agradável". Como? Aproveitando o excedente de legumes do quintal de casa dos avós, em Guimarães, para incorporar em algumas das variedades de massa biológica que faz. "Aprendi no Youtube, a testar receitas, sabores e cortes", diz.
No total, são cinco: ovo, espinafres, beterraba, alho e malagueta e todas estão disponíveis em versão vegan. Feitas com farinha de sêmola grano duro, originária de Itália, e cortadas em dois formatos (pappardelle ou tagliatelle), são depois colocadas no estendal de madeira que Ana e o namorado fizeram. "Os que há à venda são caros e muito pequenos. Este dá para ter, de cada lado, quantidade para encher 12 embalagens de massa", conta.
As encomendas devem ser feitas através da página de Facebook ou Instagram e as massas são enviadas por correio ou entregues em mãos – neste momento, devido à situação actual, os envios e entregas limitam-se ao Porto. Os preços variam entre 2€ e 4€ por embalagem, excepto a massa de lasanha, também disponível em todos os sabores, e com valores entre 3,50€ e 5€.
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