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Entre trabalhos de gravura, pintura e desenho, a exposição O Grito da Imaginação tem como ponto de partida o importante núcleo de obras de Paula Rego na Colecção de Serralves. Seja em composições mais extravagantes, coloridas com humor e ironia, ou em narrativas pictóricas mais densas e cenografadas, a artista explora temas como o poder e a obediência, a dor física e psicológica, a vergonha e o orgulho, a violência, a solidão e a sociabilidade.
"Em pano de fundo, encontramos a sempre reafirmada capacidade da arte de Paula Rego, nomeadamente na sua vertente figurativa, para evidenciar o papel da mulher na sociedade contemporânea, questionar o quotidiano e, acima de tudo, revelar universos onde a surpresa e o espanto se ancoram nos mais básicos e fundamentais anseios do ser humano", lê-se na nota de apresentação.
Esta iniciativa integra-se no programa de exposições itinerantes da Colecção de Serralves, com o objectivo de tornar este acervo acessível a públicos diversificados de todas as regiões do país. Este programa percorre o país, apresentando diferentes exposições e obras em mais de 30 municípios, de forma a promover a descentralização da oferta cultural.
+ O mundo (des)encantado de Paula Rego em Serralves
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