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Parque da Alameda de Cartes: o Porto tem um novo pulmão verde

As obras do novo parque em Campanhã estão concluídas. Há cerca de 1,5 quilómetros pedonais e mais de 1000 árvores e arbustos autóctones.

Jornalista
Parque da Alameda de Cartes
@ Câmara Municipal do PortoParque da Alameda de Cartes
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A zona de Campanhã está a renascer. Não só com projectos como a reconversão do antigo Matadouro ou o novo terminal intermodal, mas também no que toca a espaços verdes. A prova disso, é o novo Parque da Alameda de Cartes que abriu na totalidade à população, com mais de 1,5 quilómetros de novos caminhos para andar a pé ou de bicicleta, fazer exercício físico ou apreciar a biodiversidade da zona, num total de mais de quatro hectares.

O novo parque faz parte de um corredor que liga vários pontos estratégicos da zona, nomeadamente aos bairros do Falcão, do Cerco e do Lagarteiro, bem como à Horta da Oliveira, ao Campo Municipal de Campanhã, à Escola do Falcão, à Piscina de Cartes e ao Parque Oriental da Cidade. O projecto custou 2,2 milhões de euros à autarquia, sendo que as obras arrancaram em Fevereiro do ano passado e a primeira fase foi concluída no início deste ano. 

Através dos mais de 1,5 quilómetros de novos caminhos pedonais é possível aceder às áreas do parque destinadas ao recreio activo, prática de actividade física e promoção de biodiversidade, como clareiras, zonas de estadia, prados e jardins, além do acesso aos vários pontos do território. Foram ainda plantadas mais de mil árvores e arbustos autóctones para ajudar “a tornar este território mais resiliente às alterações climáticas, e a promoção da infiltração de águas da chuva, contribuindo para o recarregamento de aquíferos", refere a Câmara Municipal do Porto em nota de imprensa. 

Os principais objectivos desta intervenção, acrescenta a autarquia, passaram pela “materialização de um parque verde de acesso público, multifuncional e inclusivo, capaz de melhorar a qualidade de vida das populações locais, assim como o desenvolvimento de uma rede para optimização da circulação pedonal e promotora de uma mobilidade suave, da preservação da natureza e da promoção de dinâmicas ecológicas”. A empreitada esteve a cargo da empresa municipal GO Porto e incluiu as populações das zonas abrangidas para a identificação das necessidades da zona.

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