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Porto Blues Fest: um festival com boa música e amigo do ambiente

Nos dias 29 e 30 de Julho, a concha acústica dos jardins do Palácio de Cristal enche-se de animação.

Mariana Morais Pinheiro
Directora Adjunta, Porto
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O Porto Blues Fest regressa ao palco da concha acústica dos jardins do Palácio de Cristal nos dias 29 e 30 de Julho de 2022. A  5ª edição do festival contará com um total de seis bandas/artistas e os Dr Feelgood, que editam nas próximas semanas o disco “Damn Right” (o último lançado pela banda, “Repeat Prescription”, é de 2006) são a primeira confirmação do cartaz.

A banda, que teve início nos anos 60 do século XX “quando três amigos (Lee Collinson, Chris White e John Sparkes) decidiram começar a tocar uns temas à porta de pubs locais em Canvey Island no Essex”, é actualmente formada por Gordon Russell na guitarra, Robert Kane, harmónica e voz, Kevin Morris na bateria, e Phil Mitchell no baixo. Serão eles os responsáveis pelo concerto de encerramento do festival.

Mas antes disso há Budda Guedes & Danny del Toro; Peter Storm & The Blues Society e Janice Harrington para ver no primeiro dia. No segundo conte com The Smokestackers e Alexandre da Mata & The Black Dogs.

Além de uma grande preocupação musical, o Porto Blues Fest tem também uma forte consciência ambiental, já que o festival irá reflorestar um hectare de floresta. “Esta foi a forma que encontrámos de compensar as emissões de CO2 produzidas pelo festival e participar no esforço conjunto para atingirmos o objectivo de emissões 0. Cada pessoa que irá assistir ao festival irá também dar o seu contributo para o sucesso desta missão, ao adquirir o seu bilhete estará a contribuir com 1 €, que será doado ao nosso parceiro, FUTURO - Projecto das 100 mil árvores”, adiantou em comunicado Adalberto Ribeiro, um dos promotores do evento.

Desta feita, o Porto Blues Fest será responsável por alertar o público e a população em geral “para a necessidade de se reabilitar ecologicamente áreas ardidas, degradadas ou subaproveitadas, através da adequada gestão da vegetação e da plantação e manutenção de árvores e arbustos nativos da região com o objectivo de enriquecer a sua biodiversidade, sequestrar carbono, melhorar a qualidade do ar, proteger os seus solos e contribuir para uma melhor qualidade de vida das pessoas”.

Os bilhetes já estão à venda. O diário custa 20€ e o geral, 30€.

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