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Garrafas infinitas, sacos de limas, quilos de gelo, shakers limpos. São várias as coisas a ter em conta no momento de confecção de cocktails. E se as conseguíssemos diminuir significativamente? Luís Amaral, Tiago Pacheco, Nuno Carvalho e Francisco Quelhas responderam ao desafio.
“Funcionalidade, rapidez e consistência”. É assim que os jovens fundadores da Punchtails — todos na casa dos 30 anos e já versados no mundo da restauração e bar —, descrevem os benefícios da marca, que arrancou em 2024, e é a primeira do género em Portugal. Através dos cocktails em barril, pretendem “democratizar o mundo da coquetelaria”, assegurando um sabor consistente e fresco, na pressão certa, a cada copo e “sem complicações".
A ciência do conceito veio do lado de Luís, bartender profissional, que começou a trabalhar nas receitas há coisa de três anos. As experiências começaram pelos cocktails mais conhecidos: mojito, caipirinha, margarita, Moscow Mule, spritz e Long Island. Depois, veio o “punch” (ou sangrias), nomeadamente de maracujá e frutos vermelhos.
Actualmente, todos os oito sabores são comercializados pela marca, em barris de 12 ou 20 litros, com toda a qualidade e frescura que se espera de um cocktail regular. “Utilizamos matéria-prima de qualidade certificada e métodos artesanais e tradicionais de confecção”, afirma Francisco, “os nossos cocktails são feitos da forma tradicional, só que em ponto grande”.
Depois de quase um ano em acção, estes cocktails inovadores já podem ser encontrados em mais de 30 casas por todo o país, incluindo locais como o Aguacate, no Porto, e o Café Vianna, em Braga. Alternativamente, de três em três meses, pode experimentar a Punchtails através do “Tap & Taste”, evento pop-up que junta estas bebidas irreverentes a “comida de marcas que nos inspiram”, contam os fundadores. O último aconteceu no Nonna Pasta Fresca, bem no coração do Porto.
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