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Este será o ano da reconfiguração e expansão do Parque da Cidade. A obra para estender o espaço verde até ao Queimódromo já arrancou e vai incluir a renaturalização de cerca de 6500 metros quadrados do local – que habitualmente recebe eventos como a Queima das Fitas do Porto. Para isso, parte do alcatrão vai ser retirado e vão ser plantadas mais de duas mil árvores e arbustos.
Esta reconfiguração do espaço vai criar três novas unidades de paisagem e, além disso, vai melhor a acessibilidade na zona de transição entre o Parque da Cidade, o viaduto e a frente marítima. Durante o processo, está prevista a plantação de cerca de 1370 árvores e 1430 arbustos, números que não incluem as 500 árvores previamente plantadas para reforçar a vegetação do maior parque urbano do país.
Enquanto a intervenção no Queimódromo está a acontecer, o perímetro da zona está vedado e interdito ao público, mas o acesso ao parque mantém-se aberto, a partir da frente marítima.
Os trabalhos em curso, projectados pelo professor e arquitecto paisagista Sidónio Pardal, fazem parte da terceira e última fase da obra do Parque da Cidade que, em princípio, estará terminada no final de Novembro. Esta empreitada é da responsabilidade da Câmara Municipal do Porto e da empresa municipal GO Porto e corresponde a um investimento de 2,6 milhões de euros.
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