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Os Barbados são a mais recente ilha das Caraíbas a reabrir para o turismo, permitindo a entrada de visitantes internacionais desde 12 de Julho. Mas a primeira-ministra da ilha, Mia Amor Mottley, quer que fiquem por mais do que duas semanas.
Mia Amor Mottley anunciou recentemente os planos de introduzir um 'Selo de Boas-Vindas de 12 meses aos Barbados', que permitiria aos visitantes permanecer na ilha até um ano. A esperança é que estas medidas incentivem as pessoas a ficar mais tempo, e talvez até a continuar o regime de teletrabalho nas suas praias. Afinal, se pode receber chamadas de trabalho no quarto, não há razão para não poder fazer o mesmo numa espreguiçadeira.
Os viajantes de países de alto risco terão de realizar um teste no período de 72 horas antes de partir para a ilha. Os turistas de países com menos de 100 casos novos nos últimos sete dias têm uma semana para fazer o teste antes da partida. O teste negativo, bem como um novo cartão de embarque/desembarque, com questões sobre a saúde do passageiro, deverão ser entregues à chegada. Os visitantes que não fizerem o teste antes da partida serão obrigados a fazer um à chegada e ficarão em quarentena, a custo próprio, até obterem os resultados.
Já na ilha, todas as empresas, praias e parques estão abertos e, embora as máscaras ainda sejam obrigatórias, o distanciamento social foi reduzido para apenas um metro entre pessoas, com um limite de ajuntamentos de 500 pessoas.
"Queremos criar um ambiente que permita que as pessoas venham para os Barbados trabalhar e descansar por um longo período de tempo", disse Mottley num comunicado.
Agora só falta encontrar um pedaço de areia à sombra, com bom wi-fi.
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