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Quiosque japonês regressa ao Largo de Mompilher

Mariana Morais Pinheiro
Directora Adjunta, Porto
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Qual fénix renascida das cinzas, o quiosque que em Junho de 2014 ardeu depois de mudar de proprietário está de volta ao Largo de Mompilher, entre a Rua Ricardo Jorge e Rua da Picaria, sítio onde já estava há quase 100 anos.

Conhecido como Quiosque Japonês, pela sua aparência oriental, depois do incêndio foi ainda alvo de vandalismo, o que levou a que a Câmara Municipal procedesse à sua remoção do local. Depois de um longo impasse, em Outubro do ano passado, Álvaro Castro, o actual proprietário, pediu para que o processo de transformação deste quiosque – classificado como Imóvel de Interesse Municipal – num espaço de venda de comidas e bebidas fosse agilizado.

O pedido foi aceite e o pagode, como é conhecido por muitos portuenses (o único privado da cidade já que os restantes são concessionados), vai voltar a ter uma nova vida. Foi reabilitado pelos novos proprietários, com supervisão dos serviços municipais do Património Cultural e, dentro de um mês, poderá retomar funções, servindo bebidas e comidas pré-embaladas, segundo o comunicado da autarquia.

De estilo romântico e de inspiração japonesa, pintado de vermelho e branco, este quiosque data dos anos 30 do início do século XX, altura em que substituiu um outro de ferro de 1910.

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