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A Assembleia Municipal do Porto aprovou na segunda-feira o contrato que prevê a criação de uma ecopista no Ramal da Alfândega. A linha, que liga Campanhã à Alfândega através da antiga ferrovia na encosta urbana do rio Douro, está desactivada desde 1989.
Ao transferir a sua propriedade para a esfera municipal, a autarquia vai abrir o ramal à fruição da população, criando uma ecopista como solução provisória, enquanto não se discute a utilização definitiva a dar a esta linha. A proposta foi aprovada com a abstenção da CDU e do PSD.
Esta será uma solução temporária enquanto se analisam, em discussão pública, as duas soluções propostas para o Ramal: uma ecopista ou um transporte pendular de ligação rápida.
O primeiro projecto, que deverá avançar provisoriamente, é o percurso pedonal e ciclável. O segundo projecto consiste na utilização do ramal para uma ligação rápida entre Campanhã e a Alfândega, através de um transporte pendular e eléctrico. O objectivo é a redução do número de veículos motorizados que entram diariamente na cidade e a reconversão de parte do parque de estacionamento da Alfândega numa zona de fruição e lazer.
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