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Trânsito cortado em rua que liga Avenida da Boavista a duas escolas

Obras do metrobus condicionam acesso automóvel à Rua O Primeiro de Janeiro durante duas semanas. Rua de Campinas fica sem trânsito até Abril.

Hugo Torres
Escrito por
Hugo Torres
Director-adjunto, Time Out Portugal
Metrobus Boavista - Império
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É um troço curto, mas quem circula na Avenida da Boavista e quer chegar às duas escolas secundárias da rua O Primeiro de Janeiro (Clara de Resende e Fontes Pereira de Melo), assim como ao Estádio do Bessa, vai ter de fazer um desvio e entrar pela rua Azevedo Coutinho e depois pela rua António Maria de Sena. Esse condicionamento ao trânsito vai durar duas semanas.

O motivo são as obras do metrobus, que têm causado vários constrangimentos nesta zona da cidade. Desta feita, é a rua O Primeiro de Janeiro que a partir desta segunda-feira, 26 de Fevereiro, vai ficar sem circulação automóvel entre a Avenida da Boavista e, precisamente, a rua António Maria de Sena. E assim ficará, prevê a Metro do Porto, até 12 de Março.

A Câmara do Porto, por seu lado, informa que, “de modo a garantir condições de segurança à mobilidade de pessoas e veículos, torna-se necessário efectuar alguns condicionamentos de trânsito e estacionamento na rua de O Primeiro de Janeiro”. Em comunicado, refere que há, no entanto, excepções: cargas e descargas, e acesso a garagens e à farmácia.

Rua de Campinas sem trânsito até Abril

Mais longo será o corte na rua de Campinas, também junto a uma escola. Esta rua ficará sem tráfego rodoviário a partir de segunda-feira e até “ao início de Abril”, segundo a Metro do Porto. “Este constrangimento deve-se à realização de trabalhos nas infra-estruturas de abastecimento das águas. Todo o segmento situado entre a entrada lateral do Colégio do Rosário, que mantém a acessibilidade, e a Avenida da Boavista fica, assim, com a circulação proibida.”

O metrobus, que vai ligar Rotunda da Boavista à Praça do Império, deve ficar concluído e começar a operar no Verão – embora os veículos próprios de um projecto de BRT (Bus Rapid Transport) só devam chegar ao Porto no final do ano. Até lá, pode ficar a par dos condicionamentos provocados por esta e por outras obras na Plataforma de Trânsito do Município.

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