Comer com as mãos faz sentido em alguns casos. E ter costelinhas à frente é uma excelente desculpa. “Aqui é proibido comer com talheres”, brinca José Pires, gerente do espaço. O restaurante abriu há 25 anos pelas mãos do seu sogro, Feliz Carreira. “Antes era uma casa de fados e ainda manteve os fados no início mas depois deu-se uma volta a isto”, acrescenta. E deu-se principalmente na carta, com a entrada das famosas costelinhas de porco na grelha. “Na altura só havia costelinhas no Álvaro [Valença] e o meu sogro teve a ideia de fazer isso aqui”, conta. Hoje em dia são procuradas por 90% dos clientes da casa. São grelhadas na sala (a grelha está no lugar onde já esteve uma lareira, daí o nome do restaurante), com sal, mas é o molho, feito à base de alho, louro, azeite, pimentão doce e outros temperos secretos, que as torna especiais. Vêm com arroz de feijão. Aviso: vai querer mais, confie em nós. Se não for fã de costelinhas, tem arroz de pato, bacalhau à casa, frito com cebolada e maionese e costeletas de vitela. Um mimo.
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