Boa parte dos portuenses tem uma mãe ou um pai, uma avó ou um avô que se sentou várias vezes no Ceuta. Faz parte da mobília da cidade. Nasceu em 1953 e era frequentado sobretudo por uma classe média/alta: médicos, advogados, empresários, escritores e políticos (Francisco Sá Carneiro e Ramalho Eanes eram clientes assíduos).
Agostinho Silva, o actual proprietário, foi trabalhar para o Ceuta com 22 anos para ajudar o pai e pouco mudou desde essa altura. A movida da Baixa trouxe mais movimento à zona, o que levou a criarem noites de dança, de kizomba, forró e música latina às sextas-feiras e sábados.