Mais do que um restaurante com provas de qualidade dadas ao longo de 30 anos (abriu em 1987), o São Gião é uma instituição gastronómica. Continua, porém, ao fim de tanto tempo, a ser difícil de encontrar no mapa – não há placas a indicar o restaurante, use o GPS. À frente do projecto está Pedro Nunes, responsável por uma carta que muda diariamente e que tem tanto de tradicional como de moderna. As opções podem ir dos secretos de porco preto e das tripas à moda da casa (estão na carta quase todos os dias) à terrina de fígado de ganso. “São pratos de que gosto, mas são feitos à minha maneira”, explica. Há ainda uns famosos pés de porco recheados com cabrito e um bom cozido à portuguesa, servido apenas entre três a quatro vezes por ano, acompanhado por caldo de perdiz. O preço ronda os 35€/40€, já com vinho. E este é um dos sítios onde vale a pena regar a refeição com uma das 250 referências da casa.
A Time Out diz
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