O Tappas Caffé é um caso de sucesso. O negócio começou com um restaurante pequeno no Candal, depois nasceu esta casa na Madalena, e, entretanto, já são ao todo sete espaços. Se chegar sem marcação tem duas hipóteses: ou espera... ou espera. A sala está sempre cheia. Se optar por fazer reserva, faça-o com antecedência. A francesinha é feita no forno. A especial leva bife de jarrete, salsicha crioula, salsicha fresca e linguiça. A normal tem bife de rolo e ainda há uma opção com frango.
Todas elas levam cerca de oito fatias de queijo gordo na cobertura. Em média, só nesta casa saem cerca de 300 francesinhas por dia e o segredo do molho foi-nos (relativamente) desvendado: leva um chiripiti, a bebida que também é oferecida ao cliente no final da refeição.
A decoração é um aspecto fundamental do conceito, que vive de objectos típicos da aldeia como os garrafões de vinho (adaptados para candeeiros), botas de agricultor, e por aí adiante...