A Foz não seria a mesma sem esta emblemática confeitaria, fundada em 1935, e comprada por Rui Paiva, que, em 2006, procurava um espaço com alma e história para recuperar e preservar. Com uma carta recheada de ovos, crepes, saladas e com um abastado brunch ao fim-de-semana, nem só de fozeiros se enche este espaço. São muitos os de fora que se sentam às suas mesas. De escritores a futebolistas. “A Foz atrai muitas pessoas que vêm para aqui passear. Temos portuenses de todos os cantos da cidade”, diz Rui. Vêm, seguramente, à procura dos maravilhosos doces que aqui se fazem, mas também dos seus salgados, dos pastéis de Chaves às chamuças, por exemplo. Ah, e a vista para o mar é um bónus.
A Time Out diz
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