Robótica industrial, artes visuais e teatro físico dão o pontapé de saída desta 29ª edição. Através de precisão e engenho biomecânico, o espectáculo de abertura do festival “coloca questões muito actuais sobre a relação entre o ser humano e as máquinas”, incluindo no sistema laboral, explica Igor Gandra, director artístico do FIMP. É também o regresso ao Rivoli do colectivo francês Compagnie 111 e do seu cabecilha, Aurélien Bory (que antes de ir para o teatro estudou física).
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