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As praias paradisíacas que ainda resistem no Algarve

O Algarve também tem areais quase desertos. Duvida? Descubra estes oásis ao longo da linha de costa algarvia.

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Sugerimos três mãos cheias de areais no Algarve que costumam ter espaço para estender a toalha, espetar o guarda-sol e esticar as pernas sem tocar em ninguém. Bem, agora quer-se assim em todo lado, mas estes oásis prometem mais. Não acredita? Fomos do Barlavento ao Sotavento, sempre com os pezinhos de molho, à procura das praias perfeitas para descansar do mundo e fingir que não está no Algarve mas numa qualquer ilha paradisíaca, longe da civilização. Pelo caminho, encontrámos ondas ideais para surfar e areais perfeitos para ver as vistas, ver e ser visto (à distância, claro está) ou até para andar como veio ao mundo.

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As praias paradisíacas que ainda resistem no Algarve

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Do alto de Cacela Velha, não há quem resista à paisagem. A Ria Formosa em fundo e a praia da Fábrica logo ali. Há quem se aventure na travessia a pé, mas o nosso conselho é que o faça de barco (para quê complicar?). Uma vez do outro lado, basta andar ora para o lado direito, ora para o lado esquerdo, e o que não faltará é espaço para estender a toalha e um mar cristalino.

COMO CHEGAR: O cais de embarque fica junto ao restaurante Sítio da Fábrica, em Cacela Velha. Mas também pode ir a pé, a partir da praia de Manta Rota.

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O caminho até à praia é pedonal, seguindo ao longo de campos agrícolas onde se observam oliveiras e alfarrobeiras de aparência centenária. Com a proximidade do mar, surgem exuberantes matos litorais, com zimbo, carrasco, aroeira e palmeira-anã, a única palmeira nativa da Europa. Aninhada entre arribas douradas, onde são visíveis fósseis marinhos, esta praia em Sesmarias, Albufeira, entre as praias da Guia e da Galé, é das mais abrigadas do vento. É, também, a praia predilecta do ex-presidente da República Aníbal Cavaco Silva. Talvez pela beleza das galerias e grutas resultantes da erosão das águas doces e salgadas sobre a rocha calcária. O areal não é, contudo, muito extenso. É que, embora a praia tenha uso balnear, está classificada como praia de uso limitado uma vez que larga extensão do areal se encontra inserida em zona de risco de derrocada.

COMO CHEGAR: Na estrada principal, ir para a Praia do Castelo. Depois de virar à esquerda, surge a única placa para a Coelha. Virar à direita e logo à esquerda, para uma estrada esburacada. Depois do Hotel Baía Grande, na bifurcação, ir pela esquerda. Estacionar onde der e percorrer 800 metros até às arribas. Ir sempre pela esquerda, por caminhos de terra batida, até chegar à praia.

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Reza a lenda que o nome surgiu por causa de um naufrágio do qual sobreviveu apenas um homem que deu à costa nu. Talvez sugestionados pelo nome da praia, os praticantes de naturismo adoptaram-na e fizeram dela um dos seus lugares predilectos para andarem como vieram ao mundo. Hoje em dia costuma surgir também em guias LGBT nacionais e internacionais. Na extremidade ocidental da Ilha de Tavira, entre a área naturista oficial da Praia do Barril e a barra da Fuseta, é deserta e selvagem, sem qualquer tipo de apoio, por isso, leve comida, água e protector. Pessoas vestidas também são bem-vindas.

COMO CHEGAR: Não é fácil lá chegar. Antes de tirar a roupa e de se esticar ao sol no longo areal (sempre são quatro km de praia), há que apanhar um aqua-táxi que sai da Fuseta.

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Ainda há praias tranquilas no Algarve, com espaço para estender a toalha sem que tenha de percorrer quilómetros em busca de sossego. A Praia da Boca do Rio é disso exemplo. O nome surge da convergência de três ribeiras (Vale Barão, Vale de Boi e Budens). O mar é tranquilo e de uma transparência notável. Há vestígios romanos na zona, o que dá uma graça extra à praia. Mas atenção porque a praia a não é vigiada – talvez por isso seja muito procurada por nudistas.

COMO CHEGAR: Seguindo em direcção à Praia da Salema, mas não virando para a Praia da Salema, acaba por se ir dar a um caminho sem saída que acaba, precisamente, na Praia da Boca do Rio.

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As arribas alaranjadas e as rochas que se erguem das águas azuis e verde esmeralda puseram-na em todos os tops das praias mais bonitas de Portugal e até a Condé Nast Traveler a distinguiu como uma das dez melhores da Europa. O acesso faz-se por 115 degraus, que descem a falésia entre vegetação. Mas prometemos que cada degrau valerá a pena assim que vislumbrar a beleza selvagem. Desde os arcos rochosos às grutas e aos leixões esculpidos pela natureza, até ao habitat marinho que faz as delícias dos fãs de snorkeling.

COMO CHEGAR: A partir de Lagoa, seguir pela EN 125 em direcção a Faro. Antes de chegar a Porches, virar à direita e seguir as placas indicativas.

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A praia do Zavial, muito procurada pelos adeptos do surf, é provavelmente o areal mais conhecido da zona, mas “a pequena praia” que conquistou a poeta Sophia de Mello Breyner Andresen também merece o desvio. Escreveu Sophia em “Ingrina”, incluído no livro Geografia (1967): “O grito da cigarra ergue a tarde a seu cimo e o perfume do orégão invade a felicidade. Perdi a minha memória da morte da lacuna da perca do desastre. A omnipotência do sol rege a minha vida enquanto me recomeço em cada coisa. Por isso trouxe comigo o lírio da pequena praia. Ali se erguia intacta a coluna do primeiro dia – e vi o mar reflectido no seu primeiro espelho”. Rodeada por algumas rochas, a praia tem a forma de uma pequena baía, protegida de quaisquer agitações marítimas. A cor da água é daquelas que permite usar uma hashtag como: #ÉPORTUGALNÃOÉMALDIVAS. O Sebastião é o café de apoio, onde também é possível picar. 

COMO CHEGAR: Na EN 125, siga as indicações para a povoação da Raposeira.

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Para esta ilha-barreira na Ria Formosa, com Qualidade de Ouro e Bandeira Azul, só se vai de barco. Uma vez lá, junto à pequena aldeia piscatória, vai encontrar pescadores atarefados a desembaraçar redes e a esvaziar os covos que usaram para apanhar polvos. No coração da ilha, há bons restaurantes com peixe fresco e as casas caiadas dos cerca de 750 habitantes. Se continuar para a outra extremidade, vai descobrir uma praia, com um areal quase deserto e águas cálidas e tranquilas. Além de poder observar a rica flora das dunas e as espécies de aves que por ali convivem, ainda terá a oportunidade de usufruir de piscinas naturais arenosas e a paisagem sempre em mutação da Barra Grande, a duas horas de caminhada para leste. Mas, atenção, as correntes junto à barra são normalmente muito fortes.

COMO CHEGAR: A partir das carreiras fluviais em Olhão (durante todo o ano) e Faro (no Verão). No Cais de Olhão, há barcos de duas em duas horas, entre as 07.00 e as 19.30.

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Esta praia surge na desembocadura de um dos vales mais bonitos da região. Com encostas revestidas por um matagal alto de zimbro, é abrigada por afloramentos calcários e uma estreita várzea ocupada por árvores de fruto e vegetação ribeirinha. O areal é curto, mas desenvolve-se na direcção do interior do barranco e as águas acalmam numa pequena baía, com o mar a parecer uma piscina. É óptima para o paddle surf ou simplesmente para ficar a boiar, sem se apoquentar muito com o resto do mundo. É famosa entre os mergulhadores, dada a grande diversidade de espécies marinhas que se escondem entre as rochas no fundo do mar. Nos dias em que o mar está mais agitado, conte ainda com a companhia de surfistas e bodyboarders.

COMO CHEGAR: Entrar na freguesia da Raposeira, seguir em direcção ao Zavial e na última placa virar à direita. Oito minutos depois, num caminho de terra batida, chegou ao destino.

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É um postal e uma das jóias da coroa algarvia. Situada entre as praias da Alagoa e do Cabeço, está abrigada por um pinhal manso que confere à paisagem um tom esverdeado e por onde se passeiam, sem pressas, camaleões – daí o nome pela qual é mais conhecida. O areal é extenso, por isso vai poder esticar a toalha, abrir as cadeiras, enterrar o chapéu de sol e montar o pára-vento à vontade. A areia é branca, a água é cristalina e junto ao mar há um poço a que chamam romano. Mas não se deixe enganar pelo nome que lhe deram: a construção é de meados do século XX e faz parte das ruínas de uma povoação que ali existiu. Lendas à parte, esta praia é óptima para a prática de desportos náuticos, como surf, snorkeling ou ski aquático. Com Qualidade de Ouro e Bandeira Azul,  também é acessível.

COMO CHEGAR: No cruzamento da Estrada Nacional 125 entre Altura e Monte Gordo, basta seguir as indicações. Primeiro vai chegar a um largo com estacionamento gratuito. Mais à frente há outro, pago nos meses de Verão.

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Sabia que o ponto mais a sul de Portugal fica nesta ilha do Parque Natural da Ria Formosa? Se há praia capaz de representar todos os clichés é esta. O nome é sinónimo daquilo que é, uma praia onde a única construção que existe é a do restaurante de apoio, tudo o resto é um areal vasto de areia fina e branca. A água é límpida e há quem diga que nunca é fria, não podemos garantir esta última parte, mas o que é certo é que a praia é tão bonita, especialmente na maré baixa, que a temperatura do mar torna-se acessória.  

COMO CHEGAR: O ferry leva cerca de 45 minutos (10€/ida e volta), saindo de Faro. Para um pouco de mais aventura, pode apanhar o barco rápido e em 15 minutos a viagem está feita (15€/ida e volta).

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É difícil não nos sentirmos esmagados pela imponência das altas e escuras arribas de xisto que delimitam a praia. O extenso areal branco, de areia fina, e a pedra da Lage, mais a norte, que parece um castelo emergido do mar, intensificam a sensação de pequenez. É também a norte que os animais marinhos se abrigam, constituindo uma zona rica em peixe e marisco. Quando está maré baixa, é possível vê-los e às algas que habitam as rochas. Com mar de ondulação forte, esta praia, integrada no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina, oferece ainda excelentes condições para a prática de desportos náuticos, como o surf.

COMO CHEGAR: A partir de Vila do Bispo, seguir em direcção à Praia do Castelejo.

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Foi assim baptizada por causa de um leixão de cor rubra que existe na extremidade sul da praia e que não só se torna no filtro natural perfeito para fotografias ao fim do dia, a contrastar com o negro das escarpas de xisto, como cria uma onda muito desejada pelos surfistas. São eles os seus grandes frequentadores e não vai ser difícil encontrá-los, de prancha debaixo do braço, a descer a pé pelo penhasco. A inclinação é suave, mas o acesso pedonal é difícil, o que ajuda a que esta praia permaneça um paraíso. Já para não falar do aroma a esteva, dos matos endémicos de zimbro e da presença de cartaxos, pousados nos raminhos altos dos arbustos, bem como aves-de-rapina, como os falcões.

COMO CHEGAR: Na estrada de Sagres para o Cabo de São Vicente virar à direita na última saída antes do Cabo. Nos armazéns virar à esquerda e depois logo à direita pela estrada de terra batida.

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Praia da Barriga
Praia da Barriga

Não é fácil lá chegar, mas vai agradecer que assim seja. A calma que encontra nesta praia “de beleza feroz”, disse o Financial Times, compensa os quilómetros em terra batida e a falta de sinalização. Surge depois de uma curva apertada na estrada, no troço final de um vale largo e muito verde, e até alcançar o areal, terá de atravessar relvados naturais, que se estendem pela foz de uma pequena ribeira e pelas dunas baixas que a envolvem. Cheia de recantos criados pelo recorte das arribas, tem paredes rochosas laminadas, deformadas pelo impacto das ondas. Não estranhe os banhistas de volta das formações de xisto – há percebes e mexilhões.

COMO CHEGAR: A partir de Vila do Bispo, seguir em direcção à Praia do Castelejo. Depois do desvio para a Cordoama, o caminho de terra batida não está sinalizado. Siga na direcção do Barranco Garcia e depois sempre para norte.

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Praia do Telheiro
Praia do Telheiro

Para quem vem de norte, não tem nada que enganar: é a última praia antes do Cabo de São Vicente. E é um geossítio. O que é isso?, pergunta e muito bem. Nós explicamos. A Praia do Telheiro está para os geólogos como uma mina de ouro está para um garimpeiro. O seu elevado interesse deve-se ao facto de existirem formações rochosas de idades muito afastadas, sendo aliás o ponto de encontro entre o maciço escuro de xisto que aflora na costa ocidental (antiga cadeia de montanhas, muito enrugada e deformada) e a orla sedimentar meridional, composta por arenitos alaranjados, pelo grés de Silves de cor rubra, e por calcários claros, caprichosamente esculpidos. E, agora que já está mais culto, só precisa de convencer o resto da malta com este postal que lhe deixamos.

COMO CHEGAR: É a última praia antes do Cabo de São Vicente. Siga o sinal, estacione no fim da estrada e siga a pé.

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Se há programa ideal para aquelas pessoas que, quando o calor começa a dar sinais de vida, só estão bem debaixo de água, é um dia passado na piscina. A praia também é sempre um bom plano – e não faltam bons exemplares no Norte do país, seja no Porto ou em Aveiro, por exemplo, sem esquecer as praias fluviais –, mas compreendemos quem prefira ficar longe da areia e do rio. Prepare-se com antecedência: convoque os amigos e/ou a família, escolha um livro para levar consigo, trate da marmita e aproveite o sol. 

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A praia e as piscinas de hotel não são a única opção se quiser dar uns mergulhos ou ir chapinhar com as crianças. As piscinas naturais, por exemplo, têm muitas vantagens e são mais abundantes do que se possa pensar. Normalmente no meio da natureza, permitem-no observar a beleza selvagem que o rodeia, enquanto nada em águas sem cloro. Já para não falar que são excelentes alternativas para fugir de enchentes. Fomos à procura das piscinas naturais em Portugal mais imperdíveis e partilhamos esta lista para o fazer sair de casa. Aproveite e junte a família. Mas com cuidados, não se esqueça.

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Se vive no Porto e não gosta de perder muito tempo em viagens, opções não faltam. Vila Nova de Gaia, Matosinhos ou Foz têm areal suficiente para estender a toalha e um mar propício a braçadas com estilo. Ainda assim, não deixámos de fora as de Vila do Conde, Espinho e Ovar, bem bonitas por sinal. Nesta lista com as melhores praias do Douro Litoral, vai encontrar praias para toda a família, pensadas para as crianças e para os adolescentes mais radicais que queiram fazer surf ou bodyboard. Bons banhos. De sol e de mar. 

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Está calor e quer ir dar um mergulho para refrescar? Nós dizemos-lhe onde estão as melhores praias no Porto e arredores. E como gostamos muito de si, dizemos-lhe ainda qual a distância desde o centro da cidade até lá, bem como algumas curiosidades pelo meio. Tudo para que tenha um belo dia passado na praia, estendido de perna ao sol.

Caso precise de algum exercício depois de passar o dia deitado a bronzear, vá dar uma volta pelos melhores sítios para andar de bicicleta ou calce as sapatilhas e aventure-se pelos melhores sítios para correr da cidade. 

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Porque nem só de mar vivem as praias de Portugal, dizemos-lhe quais as melhores praias fluviais no Porto e arredores, mas também aconselhamos que conheça as do Minho ou as de Aveiro. Faça-se à estrada e aproveite os dias de sol para banhos de água doce e passeios à beira-rio. A melhor parte é que estes sítios são, regra geral, mais pacíficos. Isto significa que pode estender a toalha sem ter de se preocupar com a proximidade do vizinho, sabendo à partida que encontrar um lugar de estacionamento não vai implicar 30 minutos de espera em filas intermináveis. A quantidade de espaços verdes nestes lugares é outra vantagem. Confira.

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As opções são tantas, que escolher o melhor sítio para estender a toalha e tomar uns banhos de sol torna-se uma tarefa difícil. Para lhe simplificar a vida, fizemos esta lista com as melhores praias de Aveiro. Nela dizemos-lhe tudo o que precisa de saber sobre cada uma e temos sugestões para agradar a gregos e troianos.

Prefere uma praia situada em plena Reserva Natural com dunas a marcarem presença? Check. Gosta de um areal generoso e boas ondas para surfar? Check também. Da nossa parte, o trabalho está feito. Agora, é consigo. 

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