Há muito para ver. A começar pela celebração dos 18 anos do Maus Hábitos, assinalada com uma exposição do seu arquivo fotográfico na Galeria Portátil, que é uma galeria em miniatura. O arquivo do projecto será também usado pelo Openfield CreativeLab, desta feita através de videomapping. Para quem gosta de outros mundos, há uma instalação de realidade virtual de Pedro Bandeira, revelando um cenário entre o paradisíaco e o distópico. Parecido com isto deverá ser o chatbot Tyro, do colectivo CADA, que vai permitir uma conversa com um computador (ou algo parecido com isso). As exposições estarão no Maus Hábitos e têm entrada gratuita.
Este ano o festival desenvolve-se em torno de uma pergunta: “Natural Intelligence: What AI still can’t do?” O objectivo é reflectir sobre o impacto da tecnologia nas artes e na sociedade, com as atenções especialmente focadas na inteligência artificial. Para isso, foi criado um programa que poderá acompanhar entre quinta-feira 28 e sábado 30 na sede do evento, o Maus Hábitos, mas também no Passos Manuel, no Ateneu Comercial e na Reitoria da Universidade do Porto.
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