Mouco Porto
© Margarida Santos | Outsite Porto - Mouco
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Conheça estes 12 espaços de cowork no Porto

Farto de trabalhar em casa? Conheça estes 12 espaços de cowork no Porto.

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Pertence àquele grupo de pessoas que se distrai facilmente quando trabalha em casa? Preferia ter uma secretária, colegas e andar de marmita para trás e para a frente? Não diga mais nada. Fizemos uma lista com 12 espaços de cowork no Porto, onde pode desenvolver os seus projectos com o mesmo conforto que teria em casa, mas com a seriedade e as comodidades de um escritório profissional – e ainda um melhoramento substancial na decoração. Há espaços para todos os gostos – escritórios individuais, cafetarias, vista para o mar e até uma piscina para refrescar as ideias. Coloque o computador na mochila e venha descobrir.

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Espaços de coworking no Porto

O hotel melónamo do Bonfim trocou a sua vertente de restauração pelo cowork em 2023, transformando o piso superior num café (e esplanada), onde qualquer um pode trabalhar à vontade. Para os mais empenhados, a verdadeira magia encontra-se lá em baixo, num espaço amplo e tranquilo, com dezenas de hot desks e duas phone booths. O passe de meio dia (10€) inclui uma bebida gratuita e acesso às salas de reuniões, assim como o de dia completo (15€), que lhe garante ainda entrada na piscina e na sala de yoga, para um relaxamento completo pós-trabalho. O passe semanal (60€) e o mensal (150€) também estão disponíveis, com as mesmas regalias. O Mouco tem igualmente à sua disposição um Podcast Room, com duas cadeiras, microfones e mesa de som, onde pode gravar o que lhe vai na alma com toda a qualidade esperada. E, claro, a agenda cultural é recheada, com concertos, festas, aulas de yoga e palestras.

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  • Cedofeita

Há projectos multifacetados e depois há a CRU Creative Hub, que reúne, sob o mesmo tecto, coffee bar, loja de design, estúdio de fotografia, estúdio de áudio, galeria de exposições e cowork dirigido a actividades criativas. Para usufruir deste último recurso – um open space dividido em ateliers para uma ou duas pessoas, mesas individuais, mesas partilhadas, copa e zona de refeições –, pode escolher entre cinco modalidades que vão de 75€ a 150€ por mês. A primeira dá direito, durante dez dias, a mesa flexível individual, impressora, sala de videochamada e quatro horas da sala de reuniões. Já a segunda permite aceder a atelier duplo com três estantes para arrumação, impressora, recepção de correspondência e uso ilimitado das salas referidas. As mais-valias da CRU, contudo, não se ficam por aqui. Além de, semanal e mensalmente, organizar eventos reservados à comunidade, dispõe de um pátio com 40 metros quadrados de sossego, sol e esplanada, no qual pode ler, almoçar ou jogar pingue-pongue.

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  • Coisas para fazer
  • Baixa

No emblemático edifício árabe do antigo Depósito de Materiais da Companhia de Cerâmica das Devesas, nasceu em 2019 um vasto projecto cultural, inicialmente encabeçado pelo grupo hoteleiro Selina. O rés-do-chão e a esplanada foram remetidos ao bar Torto; já nos pisos superiores construiu-se um espaço abrangente, de coworking. Em Dezembro do ano passado, a gerência desta área passou para o grupo DeHouse, mas a estrutura manteve-se - 25 secretárias fixas, quatro escritórios privados, três salas de reunião, três phone booths, uma copa e várias áreas lounge. Uma secretária por um dia no DeHouse Downtown fica-lhe por 15€. Se procura um poiso único, uma mesa fixa tem o custo de 190€/mês.

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  • Bonfim

Quando abriram a Fisga Garden, no início de 2020, Tiago Pires, Rafael Pinto e Pedro de Castro, do colectivo Grandpa’s Lab, tinham um objectivo claro: formar “uma comunidade de criativos e de designers que pudessem trabalhar em conjunto, desenvolver parcerias e projectos profissionais”, contaram, na altura, à Time Out. Dessa vontade, nasceu um conceito que reúne, num único sítio, uma área laboral moderna, dividida entre open space (a partir de 120€/mês em full-time/ 70€/mês em part-time) e escritórios privados, para equipas até duas pessoas (a partir de 250€/mês). Tem ainda sala de reuniões, cozinha, armazém e estúdio de vídeo e fotografia. O jardim nas traseiras, onde é possível organizar eventos, trabalhar ou até almoçar ao ar livre, é o grande chamariz da marca, que disponibiliza ainda chuveiros e serviço de entrega de correios.

Em Julho de 2023, esta comunidade ganhou uma nova dimensão com a abertura da Fisga Warehouse, um espaço com três pisos que trouxe à cidade mais um local de partilha e apresentação. Enquanto no primeiro encontra a nova sede do Grandpa’s Lab, projecto voltado, entre outras coisas, para o video mapping e a instalação visual; no segundo depara-se com a zona de coworking, dividida entre open space (a partir de 140€/mês) e escritórios particulares (a partir de 300€/mês). O terceiro é onde a agenda cultural e diversos programas comunitários ganham vida.

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  • Foz

Desde Junho de 2021 que o Edifício Transparente serve de casa ao Workin, um cowork em constante expansão que beneficia de uma vista privilegiada para a orla marítima do Porto e Matosinhos. Com o passar dos anos, os 650 metros quadrados passaram a mais de 2200, pelo que o projecto já ocupa cinco pólos distintos dentro do imóvel, ao longo dos quais se espalham espaços de trabalho em regime open-space, escritórios privados, salas para reuniões e zonas de lazer.

Para fazer parte desta comunidade, que conta com mais de 350 utilizadores de cowork e flexwork e acolhe mais de 60 empresas – como a Siemens, a WebSummit e a Wunderman Thompson –, precisa de escolher entre quatro modalidades, cujo preço inclui despesas como água, electricidade e limpeza. Enquanto a primeira oferece um ambiente personalizado e foi pensada para startups, pequenas e médias empresas e multinacionais, a segunda, destinada a nómadas digitais, freelancers e pequenas equipas, oferece a possibilidade de trabalhar nas chamadas flex desks. As solucções são inteiramente personalizadas às suas necessidades. 

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  • Baixa

A zona de trabalho faz lembrar uma sala de aulas das décadas de 1950 e 60, com as suas mesas de tampo grande, decoradas com globos terrestres e distribuídas por um longo corredor. O espaço divide-se entre dois pisos, que acolhem não só o cowork, mas também um bistrô. Para apanhar ar, há duas esplanadas e dois jardins. As modalidades disponíveis agradam a todos: quem quiser quebrar a monotonia, pode optar pela diária (13€), já os planos full-time custam 99€ e 159€ por mês, dependendo se tem mesa fixa associada ao utilizador ou não. Estes últimos dão ainda acesso a chá, café e água, sala de reunião, 20% de desconto no bistrô, cacifo e residência fiscal.

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  • Cedofeita

Há várias razões para visitar o Land Porto. A mais quotidiana é a do coworking, área com 12 postos de trabalho. Fica debaixo da clarabóia e tem uma característica invulgar no contexto dos espaços de coworking, que é a de não haver horários, podendo ser usada 24 horas por dia e sete dias por semana. Outra vertente em que se aposta no Land é a dos workshops, principalmente de cerâmica, mas também de gastronomia, ilustração, fotografia e tipografia, por exemplo. O espaço acolhe igualmente mercados, exposições e conversas e, desde 2025, tem uma mini loja.

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  • Bonfim

Desde a abertura, em 2018, que Inês Petiz e Helder Vilares se dedicam a acolher trabalhadores independentes e empresas no Synergy, um local cheio de possibilidades para mentes criativas e empreendedoras. Para se instalar aqui, pode optar pelo registo semanal (60€), diário (12,20€) ou mensal, em regime full-time (135€) ou part-time (80€). Todas as opções têm lugar no open space e incluem café e água, bem como acesso a impressora wi-fi A4 e A3 a cores. Os dois últimos, contudo, também permitem, por exemplo, utilizar a área lounge, com cozinha totalmente equipada, esplanada e jardim relvado. Caso queira mais privacidade, reservar um escritório (255€ ou 400€) é a resposta, ainda que obrigue a um contrato mínimo de seis meses. Para Inês, “o sentimento familiar” vivido no cowork é o que mais o destaca. "O facto de almoçarmos (6€/pessoa) todos juntos, diariamente, com comida caseira portuguesa, faz com que as pessoas se conheçam muito melhor e criem laços”, garante.

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Enquanto galeria, loja, agência criativa e cowork, a Circus Network tem sido um dos pilares da arte urbana, ilustração, música e design no Porto. Além de venderem diferentes tipos de obras (desde telas originais a prints e pequenas esculturas); material para graffiti; roupa; livros e discos, também organizam exposições, workshops, residências artísticas e pinturas de murais – inclusive, o primeiro mural legalizado de arte urbana da cidade, em Miguel Bombarda, foi promovido pela marca. O atractivo espaço de coworking, que proporciona um ambiente relaxado e multidisciplinar, fica por baixo da galeria e tem lugar para 10 freelancers criativos de áreas como vídeo, fotografia, animação, design gráfico e programação. Estes contam com mesa dedicada, cadeira, cacifo, wi-fi e domiciliação de correspondência, além de poderem usar a kitchenette, pátio exterior, sala de reunião e sala de estar. Para tal, basta reservar por um dia (20€) ou mês (100€ ou 150€, para duas pessoas).

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  • Centros culturais
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Um espaço de trabalho que alia 100% de flexibilidade – aqui não há planos mensais, semanais ou diários, cada utilizador paga apenas as horas exactas (2€/cada) que trabalha – ao conforto de um escritório fora do vulgar. É assim o Temporada, que se apresentou como o primeiro cowork-café do país. Inserido no Quarteirão das Artes de Miguel Bombarda, o projecto de Vítor Miller pode ser ainda a solução para os que procuram um sítio agradável para realizar eventos, sejam workshops, palestras, reuniões de trabalho ou momentos de lazer. Também é possível trabalhar na cafetaria, onde paga apenas o que consumir. Há opções vegan irresistíveis, ideais para um coffee-break ou almoço leve fora do comum. Para relaxar, rume ao pátio.

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Tiago Carvalho Araújo, co-fundador e CEO do Workin, juntou-se a Tomás Pitta em 2023 para a criação da DeHouse Trindade, o primeiro espaço do projecto. Com 900 metros quadrados e capacidade para 140 postos de trabalho, assenta, segundo os fundadores, em três pilares fundamentais: “tudo pode ser co-desenvolvido, co-criado e co-compartilhado”. Com o objectivo de “fomentar uma cultura de trabalho positiva e flexível”, oferecem a conveniência de um horário de funcionamento ininterrupto, ou seja, 24 horas por dia, sete dias por semana, e uma Nap Room, na qual os membros da comunidade podem descansar sempre que sentirem necessidade. Para ter um lugar na DeHouse Trindade, há duas modalidades disponíveis: a estação de trabalho flexível fica por 160€ e a fixa por 210€/mês.

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  • Taipas

É em pleno centro histórico, num edifício centenário que em tempos funcionou como tipografia – daí o nome –, que vive a Typographia Cowork. Mais do que um espaço de trabalho, pretende ser “local de convívio, partilha de conhecimento e reflexão sobre a cidade e as suas dinâmicas”. Os utilizadores têm acesso a instalações amplas, armários, salas de reuniões, sala de conferências, área de convívio e kitchenette, além das comodidades básicas de qualquer escritório, como internet, impressora e atendimento telefónico. Ao seu dispor, existem três planos mensais: o virtual (30€), que inclui domiciliação fiscal e recepção de correspondência e chamadas; o nómada (80€), que garante lugar numa mesa partilhada e cacifo privado; e o fixo (130€), que concede mesa individual e área extra de arrumação. Nas pausas do trabalho, vale a pena olhar para cima: o tecto trabalhado do século XVII é deslumbrante.

Para fazer uma pausa

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  • Caminhadas e passeios

O Porto está particularmente bem servido neste departamento. Sim, não nos poupamos de elogios à cidade. Do Parque de Serralves ao Jardim das Virtudes, é difícil cansarmo-nos dos espaços verdes espalhados um pouco por todo o lado. Cada um tem a sua história, a sua identidade, e o seu melhor ângulo para a fotografia nas redes sociais. É fácil perceber porque é que estes são os melhores parques e jardins no Porto: são boas opções para passear ao fim-de-semana, fazer algum exercício fisico ou até para descansar no final de um dia longo de trabalho.

  • Coisas para fazer

O Porto está cheio de paisagens deslumbrantes e de lugares onde ficar deslumbrado delas. Vá em passeio pela cidade e alimente o olhar, a alma e o seu feed do Instagram com esta lista dos melhores miradouros no Porto. É um plano infalível para aproveitar o bom tempo. Se depois disso quiser exercitar o corpinho, pode sempre apostar num dos melhores sítios para correr ou para andar de bicicleta no Porto. Quando o dia estiver a terminar, se estiver a precisar de recarregar energias, encomende o lanche ou o jantar a um dos restaurantes saudáveis da cidade.

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