Os melhores livros sobre o Porto

Autor: Germano Silva 
Editora: Porto Editora
Número de páginas: 168

Ardinas, polícias sinaleiros, leiteiras e vareiras são alguns dos ofícios que existiam no Porto de outros tempos. Germano Silva investigou o assunto e juntou toda a sua pesquisa neste livro onde faz uma homenagem a estas profissões que desapareceram ou se transformaram e deram origem a novas ocupações. É uma boa forma de ficar a conhecer melhor a história da cidade e como se vivia antigamente.

Autor: Pedro Camelo e Valéria Wiendl
Editora: Quidnovi
Número de páginas: 152

Este é um daqueles livros que, além de serem perfeitos para decorar a casa, também são informativos. A dupla Pedro Camelo e Valéria Wiendi juntou-se para mostrar o melhor da arquitectura portuense. Convidaram 51 profissionais de diversas áreas, como a arquitectura, engenharia e arquitectura paisagista, que vivem e trabalham na cidade e que têm histórias para partilhar.

Autor: Raquel Patriarca
Editora: Verso da História 
Número de páginas: 114

O livro conta as histórias da cidade através das palavras da autora, mas também recorre às criações de Carla Cadete, para as ilustrar. Quem o lê, tem a oportunidade de ficar a conhecer a cidade, desde a sua criação, até aos dias de hoje. Além disso, esta leitura também lhe vai permitir desvendar segredos da Invicta e conhecer diferentes personagens históricas – que viveram e transformaram a cidade. 

Autor: Joel Cleto
Editora: Verso da História
Número de páginas: 168

Joel Cleto viaja pela história e pelo património do Porto explicando várias lendas. Passamos pela Sé, pela Casa de Ramalde, pela capela do Senhor da Pedra e até pela igreja de Matosinhos. Conhecemos o Zé do Telhado, Camilo Castelo Branco, D. Pedro IV e até o Infante D. Henrique. São desmistificadas algumas das narrativas mais conhecidas e associadas à Invicta, explicadas as origens dos nomes de certas localidades, e dadas as respostas que, entretanto, a História e a Arqueologia encontraram para as questões que levaram os nossos antepassados a justificações lendárias.

Autor: Germano Silva
Editora: Porto Editora
Número de páginas: 176

Germano Silva é um monstro da história da Invicta, a quem recorremos sempre que temos dúvidas sobre a cidade. Neste Porto Desconhecido & Insólito fala-se sobre as suas curiosidades mais extraordinárias e inexploradas. Sobre um imperador caloteiro ou uma igreja que pouca gente conhece… Pegar neste livro e passear pelo Porto num sábado à tarde com bom tempo é um excelente plano. Fica a sugestão.

Autor: Helder Pacheco
Editora: Edições Afrontamento
Número de páginas: 368

O mais recente trabalho de Helder Pacheco sobre o Porto parece uma bíblia (pelo tamanho e pela religiosidade com que devíamos assumir as informações que compila). É, de forma muito simples, uma espécie de roteiro pelas melhores adegas, tabernas e casas de pasto da cidade. Não faltam muitos e bons exemplares, e aqui pode conhecer as suas histórias, bem como as pessoas que as ajudaram a construir. Depois, faça uma reserva na que lhe parecer melhor. Bom apetite.

Autor: Germano Silva
Editora: Porto Editora
Número de páginas: 224

Na verdade, todos os livros de Germano Silva sobre o Porto valem a pena. Este é uma compilação de várias crónicas que escreveu para o Jornal de Notícias. Segundo o próprio, o Porto – Nos Recantos do Passado "não é um livro de História. É um livro de histórias portuenses. E por isso foi escrito para os que amam o Porto, é a quem o dedicamos, dentro daquele princípio de que a essência de um povo reside nas suas histórias". Nas suas páginas pode, por exemplo, ficar a saber mais sobre a antiga Rua do Enforcado (agora Rua Formosa), onde um galego foi morto; a origem da palavra Bolhão; ou o surto de peste que deu origem ao nome da Rua das Taipas.

Autor: João Carlos Brito
Editora: Lugar da Palavra
Número de páginas: 160

Assim que chegou às bancas, o Dicionário de Calão do Porto gerou muito burburinho. Porquê? Porque é nele que João Carlos Brito explica expressões tão portuenses como “Ferrar o Jeco” ou “Baim’á loja!”. Das mais comuns e corriqueiras, às mais complexas e ancestrais, são mais de quatro mil exemplos do bom português que se pratica a Norte. E somos tão bons a inventar palavras novas.