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Albuquerque Foundation

  • Arte | Cerâmica e olaria
  • Sintra
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A Time Out diz

Ao atravessar os portões desta quinta no Linhó, entre Cascais e Sintra, os visitantes encontram não só a casa de traça tradicional onde a família Albuquerque passava férias, mas também dois surpreendentes edifícios contemporâneos. O primeiro, em vidro, com uma enorme pala e uma escadaria em caracol para um piso meio-subterrâneo (com entrada de luz natural através do jardim) é onde o público poderá visitar as exposições da colecção privada de cerâmica do engenheiro Renato Albuquerque – uma das maiores e mais relevantes do mundo de porcelana chinesa de exportação, das dinastias Ming e Qing e imperial, com cerca de 2500 peças que vão do século XX aC ao século XVIII dC. O segundo, ao fundo do jardm, minimalista e com paredes inteiras em vidro, dedica-se à arte cerâmica contemporânea. 

Detalhes

Endereço
Rua António dos Reis 189, Linho (Sintra)
Sintra
2710-302 Sintra
Preço
10€
Horário
Ter-Domingo 10.00-18.00

Novidades

Conexões

Com curadoria da norte-americana Becky MacGuire, especialista e entusiasta da porcelana de exportação, a exposição inaugural da Albuquerque Foundation (novo museu dedicado à arte da cerâmica) é “muito acessível” e “fantástica para leigos”, diz a presidente Mariana Teixeira de Carvalho. “Conexões” não está organizada de forma cronológica, mas temática – e começa onde tudo começou: na China, o país mais sofisticado do mundo a trabalhar e exportar cerâmica. Inclui peças como um jarro de vinho em forma de mulher que dança (China, Dinastia Ming, final do século XVI) ou uma terrina em forma de caranguejo (China, Dinastia Qing, 1770).
  • Cerâmica e olaria

A mão sempre presente

A instalação mais impressionante de "A mão sempre presente", do norte-americano Theaster Gates, é o piso. Leu bem: o chão que os visitantes pisam na ala contemporânea da nova Albuquerque Foundation, em azulejo de cerâmica preta, representa um contraste com a porcelana clássica chinesa que pode ser vista no edifício principal, cuja pureza estava associada à cor branca.   Gates, que trabalha a partir de Tokoname, no Japão, cidade onde estudou olaria em 2004 e à qual regressa anualmente, faz uma abordagem crítica de questões económicas, políticas e raciais através da sua obra – e juntou às peças de assinatura uma selecção de objectos da colecção Albuquerque: exemplo do prato chinês exportado para o Japão cuja história ninguém conhece ao certo. Uns pensam que é defeituoso, outros acreditam que a imperfeição é propositada. Pouco importa. Em "A mão sempre presente" representa essa cicatriz que dialoga directamente com a história e o acervo da Albuquerque Foundation.
  • Cerâmica e olaria
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